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segunda-feira, 7 de julho de 2014

        
Ludwig Mies Van Der Rohe foi, provavelmente, um dos mais influentes arquitetos da primeira metade do século 20. É considerado, juntamente com Walter Gropius e Le Corbusier, um dos mestres mundiais da Arquitetura Moderna. Nasceu em Aachen - Alemanha, em março de 1886.Ludwig Mies (o sobrenome da mãe, van der Rohe, foi incluído por Mies mais tarde) freqüentou a escola da catedral católica construída por Carlos Magno e ajudou o pai na firma de cantaria que possuía. Passando sua infância e adolescência entre lápides e igrejas medievais, sua formação não foi acadêmica, mas de natureza prática e religiosa.
Aos 19 anos, mudou-se para Berlim, onde trabalhou para alguns arquitetos e designers mobiliários. Desde o início da carreira, influenciado pelos estudos do holandês De Stijl, desenvolveu uma concepção arquitetônica de linhas puras.
            Mies abriu seu próprio escritório em 1912, em Berlim. Com Gropius, criou em 1919, a Bauhaus, em Weimar - Alemanha, com o objetivo de formar, pelo trabalho de equipe, artesãos, escultores, pintores e arquitetos para as tarefas de desenhar e criar novos produtos industriais. Em 1930, assume a direção da escola, nessa época instalada em Berlim, após uma passagem por Dessau, permanecendo no cargo até 1933, quando a escola foi fechada pelos nazistas.
Deixou a Alemanha em 1937, partindo para os Estados Unidos e radicando-se em Chicago. Tornou-se, no ano seguinte, diretor do Instituto de Tecnologia de Illinois (cargo em que permaneceu por duas décadas) e acabou criando as bases da moderna cidade de Chicago, construída em aço e vidro, quando projetou, no "International Style", o prédio do Federal Building, que abriga o correio.
            Criou também prédios para o Instituto de Tecnologia de Illinois. O rigor das proporções, a valorização da infra-estrutura como elemento estético, e a precisão do detalhe foram os três princípios que nortearam a sua criação. O estilo ascético de Van Der Rohe era reafirmado pela expressão que costumava utilizar como justificativa do funcionalismo de seus projetos: "less is more", ou "menos é mais".
Essa frase tornou-se a essência da arquitetura no meio do século 20.
            De forma ousada, abandonou por completo a dependência de qualquer ornamentação dos estilos arquitetonicos tradicionais, por um estilo moderno, minimalista e de linhas puras, após a Primeira Guerra Mundial. Sua arquitetura tornou-se somente estrutura e membrana externa, com uma perfeição técnica que provocava vazio aos espaços.
            Mies estava no auge de sua carreira na Alemanha, quando foi convidado para projetar o pavilhão alemão para a Feira Mundial de Barcelona em 1929, hoje ícone da modernidade.
O arquiteto faleceu em Chicago, Illinois, em agosto de 1969.
            Van der Rohe deixou a marca de uma arquitetura que prima pelo racionalismo, pela utilização de uma geometria clara e pela sofisticação. Os edifícios da sua maturidade criativa fazem uso de materiais modernos, como o aço industrial e o vidro para definir os espaços interiores, e a aparência exterior de suas obras. Concebeu espaços austeros mas que transmitem uma determinada concepção de elegância e cosmopolitismo.
Essa frase tornou-se a essência da arquitetura no meio do século 20.
            De forma ousada, abandonou por completo a dependência de qualquer ornamentação dos estilos arquitetonicos tradicionais, por um estilo moderno, minimalista e de linhas puras, após a Primeira Guerra Mundial. Sua arquitetura tornou-se somente estrutura e membrana externa, com uma perfeição técnica que provocava vazio aos espaços.
            Mies estava no auge de sua carreira na Alemanha, quando foi convidado para projetar o pavilhão alemão para a Feira Mundial de Barcelona em 1929, hoje ícone da modernidade.
O arquiteto faleceu em Chicago, Illinois, em agosto de 1969.
            Van der Rohe deixou a marca de uma arquitetura que prima pelo racionalismo, pela utilização de uma geometria clara e pela sofisticação. Os edifícios da sua maturidade criativa fazem uso de materiais modernos, como o aço industrial e o vidro para definir os espaços interiores, e a aparência exterior de suas obras. Concebeu espaços austeros mas que transmitem uma determinada concepção de elegância e cosmopolitismo.

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