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segunda-feira, 7 de julho de 2014


Na construção um elemento de suma importância e a fundação, pois e ela que vai suportar todo o peso da obra e a deixa fixa e nivelada ao terreno. Fica totalmente enterrada no solo, e serve para apoiar a edificação ao terreno.

A fundação varia de acordo com cada tipo de solo. A primeira coisa é tentar conhecer o tipo e a capacidade de suporte do solo, após o qual é definido o tipo de fundação a ser executada. Uma sondagem e essencial, pois ela permite saber qual é a fundação mais indicada para cada solo. A maneira mais confiável, e mandar uma amostra das camadas do solo para firmas especializadas fazerem os estudos. Às vezes, mesmo que o solo e bastante rígido, e necessário uma fundação muito resistente devido à construção que pode ser de um prédio de 20 andares, por exemplo.

Se a fundação não estiver de acordo com as cargas que ela deve suportar, toda a segurança da obra estará comprometida, trazendo outros problemas para a estrutura, com paredes entortando, vigas se partindo, e pilares afundando.

É importante a união entre os projetos estrutural e o projeto de fundações num
grande e único projeto, uma vez que mudanças em um provocam reações imediatas no outro, resultando obras mais seguras e otimizadas.

São vários parâmetros a serem seguidos para uma boa escolha da fundação.  Deve-se avaliar a topografia, para saber se cortes ou aterros serão feitos. Analisar a característica do solo, classificando em resistentes, rochosos, moles. Pesquisar qual a profundidade da água que corre sob este terreno. Levar em consideração o tipo de construção que será feita, se será uma casinha, ou um shopping center, e os parâmetros econômicos. Uma pesquisa na vizinhança para saber qual o tipo de fundação feita por eles, e seu comportamento ao longo do tempo, ajuda ao profissional a ter dados mais completos.

As fundações são classificadas em dois grupos, que levam em consideração a complexidade que e feita, e a carga que terá que suportar. São as fundações rasas e as fundações profundas, ou seja, direta e indireta, respectivamente.

As fundações rasas transmitem a carga do edifício ao terreno através das pressões distribuídas sob a base da fundação. Mais utilizadas em pequenas construções para solos rígidos e rochosos. As fundações superficiais estão assentadas a uma profundidade de até duas vezes a sua menor dimensão em planta. Os principais tipos de fundação superficial são: bloco, sapata e radier.

O bloco e um elemento de fundação composto por concreto simples, dimensionado de maneira que as tensões de tração nele produzidas possam ser resistidas pelo concreto, sem necessidade de armadura. Utilizadas em solos de alta resistência, com o custo mais baixo em relação as outros tipos de fundação. E de simples execução e não requer muito tempo.

A sapata e um elemento de fundação de concreto armado, de altura menor que o bloco, utilizando armadura para resistir a esforços de tração. Feita em solos resistentes, com um custo baixo. Pode assumir diversas formas geométricas para facilitar o apoio de pilares excêntricos, ou seja, que ficam no canto do terreno, formados por apenas a metade da sapata, precisa de uma viga de equilíbrio a ligando com outra sapata para que fique estável.


A sapata isolada tem geralmente formato de tronco de pirâmide e uma viga baldrame ligando umas as outras. Recebem uma camada de concreto magro embaixo para fazer um isolamento com o solo, assim evitando que ele absorva água do concreto.

 
Outro tipo de sapata e a sapata corrida, que se instala ao longo de toda a construção, embaixo de todas as paredes. O concreto e colocado numa vala feita embaixo de onde serão feitas as paredes. As cargas devem ser sempre transmitidas horizontalmente. Consome muito material.



A fundação rasa do tipo radier trata-se de uma laje de concreto que e feita sobre o solo ao longo de toda a construção. Utilizada em solos de baixa resistência, com uma camada fraca profunda. A laje recebe carga de todos os pilares, e deve ser feita usando armadura. Tem um custo muito elevado, pois utiliza muito material. Uma lona plástica pode ser estendida sob a laje para garantir impermeabilização.


Já para solos mais instáveis ou obras muito grandes, que depositaram muita carga ao terreno, a fundação tem que ser profunda, que fica muito abaixo do solo. Em terreno arenoso é só bater a estaca pré-moldada no solo, enquanto em terrenos mais firmes deve ser feita a retirada da terra e depois a concretagem do burraco.

Dois tipos de fundações profundas são as estacas e os tubulões:


As estacas são elementos estruturais que são enterrados no solo, providenciam estabilidade. São usados nasfundações de edificações, em marinas, terminais portuários, etc. Estacas podem ter várias formas, e serem construídas de vários materiais conforme a sua utilização. Tradicionalmente eram de feitas madeira, mas atualmente usa-se o aço,betão e até materiais compósitos. Nas obras portuárias a forma mais habitual é um tubo, que depois de cravado no fundo marinho são cheias de betão.
Os tipos de estacas mais comuns são:

Estacas de Madeira: As estacas de madeira são troncos de árvores cravados com bate-estacas de pequenas dimensões e martelos leves. Antes da difusão da utilização do concreto, elas eram empregadas quando a camada de apoio às fundações se encontrava em profundidades grandes. Característica de preço baixo; fácil emenda; resiste a cravação e transporte; fácil corte; são leves comparadas com outros materiais. Porem é atacável por micro-organismos; aplicável somente para solos submersos em obras permanentes; quando cravadas através de solos moles ou água para atingir um estrato firme estão sujeitas a romperem sem ser visível o dano; não admitem carga de trabalho elevada; vulnerável a deterioração quando não tratada em situação submersa intermitentemente.

Estacas Pré-Moldadas de Concreto Armado: Tem garantia de qualidade da estaca; boa capacidade de carga; possibilidade de emenda; os solos não coesivos são compactados durante a cravação (aumenta a capacidade de carga e reduz recalques). As desvantagens são de transporte envolvendo custos altos; limitadas em secção e comprimento (devido ao peso próprio); dificuldade de cravação; vibração na cravação; podem sofrer deterioração se a água do lençol freático contém sulfatos ou valor do pH é baixo (águas contaminadas em zonas industriais); e grande deslocamento do solo.


 

Estacas Metálicas: Indicadas para transmitir cargas horizontais muito resistentes; causam pouca vibração (penetração fácil); adequadas para penetrar em rochas brandas ou através de materiais duros com esforço e tempo mínimo; não necessitam de procedimentos auxiliares de cravação 9jateamento, etc.); podem ser cravadas em locais de altura restrita; podem ser cravadas próxima de estruturas existentes. As desvantagens são de alto custo; atacável por águas agressivas; atacável por solos corrosivos.


 
Estacas Strauss: tipo de fundação profunda executada por perfuração através de balde sonda (piteira), com uso parcial ou total de revestimento recuperável e posterior concretagem. Tem baixo custo, uso de revestimento, diâmetro de até 50 cm; capacidade de carga média; causam pouca vibração; não causam danos às construções vizinhas quando bem executadas. Em geral controle inadequado; não são recomendadas executá-las abaixo do nível d’água, principalmente em solos arenosos, nem em argilas moles.

Estacas tipo Franki: as estacas tipo Franki são executadas enchendo-se de concreto perfurações previamente executadas no terreno, através de cravação de tubo de ponta fechada, recuperado. Este fechamento pode ser feito no inicio da cravação do tubo ou em etapa intermediária, por meio de material granular ou peça pré-fabricada de aço ou de concreto. Possui boa qualidade de execução; boa e alta capacidade de carga; execução permite controle; solos coesivos são compactados durante a cravação; o comprimento pode ser ajustado de acordo com a variação do nível da camada resistente. Porem seu comprimento é limitado; pouca eficiência do equipamento; vibração na cravação; exigem cuidados durante a cravação do revestimento para que as estacas adjacentes não sejam danificadas; em certas condições a execução de uma estaca provoca o levantamento das adjacentes.

Estacas Escavadas: tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não de lama bentonítica, de revestimento total ou parcial, e posterior concretagem. Elimina o uso de bloco; podem atingir horizontes de alta resistência; rápida instalação; sem levantamento da estaca; sem ruído e vibração; podem ser inspecionado o solo visualmente; são muito econômicas quando empregadas em comprimento curto; comprimento pode variar de acordo com o nível da camada resistente; Precisa de bom controle na fabricação e instalação, e apresenta problemas com a água.




Estacas Hélice Contínua: Evitam a necessidade de revestimento (e problemas associados); evitam ruídos; rapidez de execução; evitam vibração; são econômicas; desenvolvem elevado atrito lateral. Exige mão-de-obra especializada; não indicada para solos compressíveis.


Estacas Raiz: é uma estaca de pequeno diâmetro concretada “in loco”, cuja perfuração é realizada por rotação ou por rotopercussão, em direção vertical ou inclinada. Essa perfuração se processa com um tubo de revestimento e o material escavado é eliminado continuamente, por uma corrente fluida (água, lama bentonítica ou ar) que introduzida através do tubo refluí pelo espaço entre o tubo e o terreno. Completada a perfuração, coloca-se a armadura ao longo da estaca, concretando-se à medida que o tubo de perfuração é retirado. Usam-se normalmente concretos especiais auto-adensáveis com agregados com granulométrica fina. Alta capacidade de carga; equipamento com acesso fácil; mínima perturbação; usam volumes pequenos de materiais; não provocam vibração ou choque na execução. Necessita de equipamento especial e necessidade de controle construtivo apurado.



O tubulão é empregado em locais de solo pouco resistentes ou que apresentam abundância de água. É empregado também para fundações dentro d'água como as fundações de pontes. A construção de um tubulão pode ser feita pelo método "a céu aberto" ou pelo método "a ar comprimido". Possui uma forma cilíndrica, e em pelo menos na etapa final ha a descida de um operário na escavação.

O concreto utilizado para fundações com tubulões também não exige especificações mais severas. Em geral, pode ser utilizado um concreto de 20 MPa, com pedra 2, tanto para o fuste quanto para a base.


A fundação do tipo tubulão a céu aberto e simples; não pode ser executado abaixo do nível d´água. Dispensa escoramento em terreno coesivo, mostrando-se uma alternativa econômica para altas cargas solicitadas, superior a 250 Tf. Limitado pelo nível da água. Se for encontrada água em pouca quantidade, ela pode ser tirada com uma bomba que a suga. Uma vantagem da fundação do tipo tubulão e que não provoca vibrações que possam incomodar a vizinhança ou mesmo movimentar o terreno.


Em contraste, a pelo método a ar comprimido, e utilizado em terrenos que apresentam dificuldade de empregar escavação mecânica ou cravação de estacas, como em áreas com alta densidade de matações, lençóis d´água elevados ou cotas insuficiente entre o terreno e o apoio da fundação. Nesse tipo de fundação, pode-se utilizar uma camisa metálica ou de concreto. Atinge uma profundidade do tubulão a 34 m abaixo do nível d´água. Custo elevado, de ate cinco vezes mais que uma fundação a céu aberto, e riscos de acidentes no trabalho altíssimos. A campânula, o compressor de ar, os guinchos e o encamisamento são equipamentos utilizados para execução de tubulões a ar comprimido.


O tubulão deverá permanecer comprimido durante 6 horas após a concretagem da base visando preservar a qualidade do concreto lançado, que poderá ser danificado por pressões do lençol freático ou presença de interferências geradas pela presença de ar comprimido de escavações próximas.










   





Aqüífero Guarani
  

O Aquífero Guarani é a segunda maior reserva subterrânea de água doce do mundo, sendo ultrapassado apenas pelo o Aquífero Alter do Chão. Contudo, e o maior que atinge uma área transnacional imensa. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²), nas bacias do rio Paraná e do Chaco-Paraná.
O Aquífero Guarani consiste primariamente de sedimentos arenosos que, depositados por processos eólicos durante o período Triássico (há aproximadamente 220 milhões de anos), foram retrabalhados pela ação química da água, pela temperatura e pela pressão e se transformaram em uma rocha sedimentar chamada arenito.
Essa rocha é muito permeável e assim permite a acumulação de água no seu interior. Mais de 90% da área total do aquífero é recoberta por extrusões de basalto, rocha ígnea e de baixa permeabilidade, depositada durante o período Cretáceo na fase do vulcanismo fissural. O basalto age sobre o Aquífero Guarani como um aquitardo, diminuindo sua a infiltração de água e dificultando seu subsequente recarregamento, mas também o isola da zona mais superficial e porosa do solo, evitando a evaporação e evapotranspiração da água nele contida.
A maioria de suas rochas sedimentares pertencentes à Bacia Sedimentar do Paraná. Das rochas que compõem o aquífero, a mais importante é o arenito Botucatu. Este arenito foi depositado em ambiente desértico, o que explica as características que faz dele um ótimo reservatório de água: Os grãos sedimentares que o constituem são de uma grande homogeneidade, havendo  pouco material fino (matriz) entre os mesmos. Isto confere a este arenito alta porosidade e alta permeabilidade. Sua espessura média é de cerca de 100 metros, havendo locais aonde chega a 130 metros. À medida que caminhamos para as partes centrais desta Bacia, isto é para o interior dos estados do sul, este arenito vai ficando cada vez mais profundo, tendo a lhe recobrir espessas camadas de rochas vulcânicas basálticas, e outros camadas de arenitos mais recentes. 
O termo aquífero Guarani foi proposto há alguns anos, numa reunião de pesquisadores de várias universidades de países do cone sul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai), pelo geólogo Danilo Antón em uma conversa informal com os colegas Jorge Montaño Xavier e Ernani Francisco da Rosa Filho, geólogos da Universidad de la Republica do Uruguai e Universidade Federal do Paraná, respectivamente, em 1994, e aprovado com o respaldo dos quatro países em uma reunião em Curitiba, em maio de 1996. Foi  uma forma de unificar a nomenclatura de um sistema aquífero comum a todos eles, e em homenagem à nação dos índios guaranis, que habitavam a área de sua abrangência. Anteriormente, este aquífero era conhecido aqui no Brasil pelo nome de Botucatu, pelo fato de que a principal camada de rocha que o compõe ser um arenito de origem eólica,  reconhecido e descrito pela primeira vez  no município de Botucatu, estado de São Paulo.
Por ser um aquífero de extensão continental com característica confinada, muitas vezes jorrante, sua dinâmica ainda é pouco conhecida.
Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A população atual do domínio de ocorrência do aquífero é estimada em quinze milhões de habitantes.
Este aquífero é responsável por cerca de 80 % do total da água acumulada na Bacia sedimentar do Paraná. Como é muito permeável os poços ali perfurados apresentam vazão que podem ultrapassar os 500 m³/h, com um rebaixamento de somente 150 metros do nível d'água no poço antes do bombeamento.
Para se ter uma idéia do tamanho da reserva, ela tem capacidade para abastecer, de forma sustentável, cerca de 400 milhões de habitantes, com 43 trilhões de metros cúbicos de água doce por ano.
Aquífero Guarani constitui-se em uma importante reserva estratégica para o abastecimento da população, para o desenvolvimento das atividades econômicas e do lazer. Sua recarga natural anual (principalmente pelas chuvas) é de 160 Km³/ano, sendo que desta, 40 Km³/ano constitui o potencial explorável sem riscos para o sistema aqüífero.
Em regiões onde o aquífero está a mais de 1000 metros de profundidade a água pode atingir temperaturas de até 70 graus Celsius, sendo muito útil em alguns processos industriais, hospitais, no combate à geada e para fins de recreação e lazer.
Qualidade das Águas Subterrâneas
As águas em geral são de boa qualidade para o abastecimento público e outros usos, sendo que em sua porção confinada, os poços têm cerca de 1.500 m de profundidade e podem produzir vazões superiores a 700 m³/h.
A combinação da qualidade da água ser, regra geral, adequada para consumo humano, com o fato de o aqüífero apresentar boa proteção contra os agentes de poluição que afetam rapidamente as águas dos rios e outros mananciais de água de superfície, aliado ao fato de haver uma possibilidade de captação nos locais onde ocorrem as demandas e serem grandes as suas reservas de água, faz com que o Aqüífero Guarani seja o manancial mais econômico, social e flexível para abastecimento do consumo humano na área.
Enquanto a água atravessa os poros do subsolo e das rochas ela vai sendo filtrada, e também passa por um serie de processos fisioquímicos (perdendo a radiação que poderia conter, removendo as sujeiras, neutralizando seu pH) e bacteriológicos (eliminando microorganismos que não conseguem viver em condições subterrâneas), se tornando mais pura e segura para o consumo humano. Quanto mais profunda estiver a água, significa que percorreu mais percurso, tendo melhor qualidade. Sua profundidade também e garantia de pureza quando analisamos que a cada 100 metros de profundidade, a água aquece 3 graus Celsius.
As águas presentes no aqüífero são sempre mais vantajosas do que as águas dos rios, pois elas são filtradas naturalmente, se tornando mais puras, dispensa tratamento, não sofrem muita influencia as alterações climáticas, possuem temperatura constante, estão longe do alcanço da poluição e contaminação, e podem ser usadas na medida necessária.
Seu teor médio de sólidos totais dissolvidos ser cerca de 200 mg/L, torna suas águas ainda melhores para o consumo humano. Contudo alguns poços perfurados no Estado do Paraná forneceram água com teor elevado de flúor (12 mg/L) o que a torna inviável para uso humano, mas tudo indica que esta não é a química predominante da água do aqüífero.
Prevenção e cuidados

Estudos têm revelado que as águas do aquífero Guarani ainda estão livres de contaminação. Contudo, o fato do alto consumo descontrolado da água, especialistas alertam que o Aqüífero Guarani deve ser supervisionado por programas ambientais que previnam sua poluição e esgotamento.
Outro cuidado necessário por parte de uma política governamental é evitar que fertilizantes químicos e pesticidas utilizados na agricultura dessa região contaminem os lençóis freáticos. Uma das maneiras para que as águas do aqüífero se contaminem e pelo fato de que parte de seus afloramentos estão em locais de ricos de contaminação por agrotóxicos, pois as águas da superfície, em afloramentos, atinge as menores profundidades do aqüífero.
Uma das propostas apresentadas no Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Aqüífero Guarani - organizado pelas nações em que ele está presente - proíbe a agricultura que usa fertilizantes e pesticidas, como a da cana-de-açúcar, nos locais de afloramentos, como na região de Botucatu, em São Paulo. Podem ainda ser criadas áreas de restrição para novas perfurações.
Outros perigos que ameaçam o aqüífero são:
O uso descontrolado e excessivo, principalmente em locais que apresentam poço artesiano jorrante. Um exemplo de desperdício se encontra no rio Tiete, onde cerca de 4 milhões de litros de água potável e jogado por dia.
Poços abandonados são outra ameaça para o aqüífero. Todo poço, que atinja ou não o  aquífero Guarani, e deixe de ser usado, deve ser convenientemente selado para evitar a entrada direta de águas poluídas.
Todo poço deve ser bem vedado para evitar a entrada de qualquer contaminação.
Segundo especialistas em hidrologia, a quantidade de água doce seria capaz de abastecer a população mundial por mais de cem anos. Numa possível falta de água doce no futuro, este recurso será de extrema importância para a humanidade.

Importância

Os aqüíferos são muito importantes por vários aspectos. Eles mantêm o nível da água da superfície estável, pois absorvem o excesso das águas pluviais em épocas de chuvas fortes. A localidade dos aqüíferos não permite a evaporação da água, sendo assim um ótimo local de armazenamento de água doce. Em regiões muito secas como na África, o armazenamento de águas nos aqüíferos e muito importante, pois um terço da água extraída de reservatórios todo ano perde-se por evaporação.
A quantidade de água encontrada em diferentes aqüíferos não são as mesmas. Sua localidade define sua taxa de recarga, podendo ser de forma lenta ou mais regular. Outro fator que influencia na qualidade da água e a composição das rochas e a temperatura do aqüífero.
Com todas as vantagens da água ser mais potável quanto mais profundo o aqüífero tem influencia em um fator muito importante para a sociedade. Quanto mais profundo, mais caro seu processo de captação e bombeamento.
Os aqüíferos podem suprir diversas funções:
·      Função de produção: corresponde à sua função mais tradicional de produção de água para o consumo humano, industrial ou irrigação.
·      Função de estocagem e regularização: utilização do aqüífero para estocar excedentes de água que ocorrem durante as enchentes dos rios, correspondentes à capacidade máxima das estações de tratamento durante os períodos de demanda baixa, ou referentes ao reuso de efluentes domésticos e/ ou industriais.
·      Função de filtro: corresponde à utilização da capacidade filtrante e de depuração bio-geoquímica do maciço natural permeável. Para isso, são implantados poços a distâncias adequadas de rios perenes, lagoas, lagos ou reservatórios, para extrair água naturalmente clarificada e purificada, reduzindo substancialmente os custos dos processos convencionais de tratamento.
·      Função ambiental: necessidade de estudos e cuidados com a qualidade da água, que passou a ser alterada em função da utilização intensa de insumos químicos nas áreas urbanas, indústrias e nas atividades agrícolas. Esta necessidade de uma abordagem multidisciplinar integrada formou a geohidrologia ambiental.
·      Função transporte: o aqüífero é utilizado como um sistema de transporte de água entre zonas de recarga artificial ou natural e áreas de extração excessiva.
·      Função estratégica: a grande quantidade de água contida no aqüífero serve como uma reserva estratégica para épocas de pouca ou nenhuma chuva. O gerenciamento integrado das águas superficiais e subterrâneas de áreas metropolitanas, inclusive mediante práticas de recarga artificial com excedentes da capacidade das estações de tratamento, os quais ocorrem durante os períodos de menor consumo, com infiltração de águas pluviais e esgotos tratados, originam grandes volumes hídricos. Esses poderão ser bombeados para atender o consumo essencial nos picos sazonais de demanda, nos períodos de escassez relativa e em situações de emergência resultantes de acidentes naturais, como avalanches, enchentes e outros tipos de acidentes que reduzem a capacidade do sistema básico de água da metrópole em questão.
·      Função energética: utilização de água subterrânea aquecida pelo gradiente geotermal como fonte de energia elétrica ou termal.

Exploração

O país que mais explora o Aqüífero Guarani e o Brasil, abastecendo mais de 300 cidades, e ainda exportando água engarrafada para o Oriente Médio. O Uruguai tem 135 poços de abastecimento publico, destinados a exploração termal. No Paraguai, 200 poços são destinados a uso humano. Já na Argentina, há exploração de cinco perfurações termais de água doce e uma de água salgada.
No Estado de São Paulo, o Guarani é explorado por mais de 1000 poços, que ocupam cerca de 17.000 km2. Esta área é a mais vulnerável e deve ser objeto de programas de planejamento e gestão ambiental permanentes para se evitar a contaminação da água subterrânea e sobre-exploração do aqüífero com o consequente rebaixamento do lençol freático e o impacto nos corpos d'água superficiais.
A produção de energia é outro aspecto funcional que merece destaque. Nos Estados Unidos, China, Japão, Rússia, a utilização das águas subterrâneas naturalmente aquecidas como fonte de energia térmica tem sido eficazmente empregada. Apesar do Sistema Aquífero Guarani ser considerado de baixa entalpia, ou seja, as temperaturas máximas atingidas (70ºC) não são suficientes para gerar processos rentáveis de produção de energia elétrica, uma possível aplicação seria a produção de metano a partir de resíduos líquidos e sólidos. Neste processo, intermediado por bactérias, a manutenção da temperatura na faixa de 30ºC a 50ºC é fundamental. Regiões nas quais a criação de animais produza grande quantidade de rejeitos orgânicos, como o oeste catarinense, são áreas potenciais para implementação deste aproveitamento.
A água e o bem mais precioso do mundo, sem ele não há vida. O esgotamento dos lençóis freáticos é uma das grandes crises invisíveis, mas ameaçadoras que o planeta enfrenta, com todas as suas implicações de queda na oferta de alimentos, miséria humana, fome, conflitos e guerra.
Estudos de hidrologia mostram que a quantidade de água doce presente no Aqüífero Guarani seria capaz de abastecer a população mundial por mais de cem anos. Numa possível falta de água doce no futuro, este recurso será de extrema importância para a humanidade. Assim, devemos proteger o Aqüífero Guarani, e devemos usar-lo de forma consciente, para que ele possa suprir necessidades futuras a todo humanidade.


        
Ludwig Mies Van Der Rohe foi, provavelmente, um dos mais influentes arquitetos da primeira metade do século 20. É considerado, juntamente com Walter Gropius e Le Corbusier, um dos mestres mundiais da Arquitetura Moderna. Nasceu em Aachen - Alemanha, em março de 1886.Ludwig Mies (o sobrenome da mãe, van der Rohe, foi incluído por Mies mais tarde) freqüentou a escola da catedral católica construída por Carlos Magno e ajudou o pai na firma de cantaria que possuía. Passando sua infância e adolescência entre lápides e igrejas medievais, sua formação não foi acadêmica, mas de natureza prática e religiosa.
Aos 19 anos, mudou-se para Berlim, onde trabalhou para alguns arquitetos e designers mobiliários. Desde o início da carreira, influenciado pelos estudos do holandês De Stijl, desenvolveu uma concepção arquitetônica de linhas puras.
            Mies abriu seu próprio escritório em 1912, em Berlim. Com Gropius, criou em 1919, a Bauhaus, em Weimar - Alemanha, com o objetivo de formar, pelo trabalho de equipe, artesãos, escultores, pintores e arquitetos para as tarefas de desenhar e criar novos produtos industriais. Em 1930, assume a direção da escola, nessa época instalada em Berlim, após uma passagem por Dessau, permanecendo no cargo até 1933, quando a escola foi fechada pelos nazistas.
Deixou a Alemanha em 1937, partindo para os Estados Unidos e radicando-se em Chicago. Tornou-se, no ano seguinte, diretor do Instituto de Tecnologia de Illinois (cargo em que permaneceu por duas décadas) e acabou criando as bases da moderna cidade de Chicago, construída em aço e vidro, quando projetou, no "International Style", o prédio do Federal Building, que abriga o correio.
            Criou também prédios para o Instituto de Tecnologia de Illinois. O rigor das proporções, a valorização da infra-estrutura como elemento estético, e a precisão do detalhe foram os três princípios que nortearam a sua criação. O estilo ascético de Van Der Rohe era reafirmado pela expressão que costumava utilizar como justificativa do funcionalismo de seus projetos: "less is more", ou "menos é mais".
Essa frase tornou-se a essência da arquitetura no meio do século 20.
            De forma ousada, abandonou por completo a dependência de qualquer ornamentação dos estilos arquitetonicos tradicionais, por um estilo moderno, minimalista e de linhas puras, após a Primeira Guerra Mundial. Sua arquitetura tornou-se somente estrutura e membrana externa, com uma perfeição técnica que provocava vazio aos espaços.
            Mies estava no auge de sua carreira na Alemanha, quando foi convidado para projetar o pavilhão alemão para a Feira Mundial de Barcelona em 1929, hoje ícone da modernidade.
O arquiteto faleceu em Chicago, Illinois, em agosto de 1969.
            Van der Rohe deixou a marca de uma arquitetura que prima pelo racionalismo, pela utilização de uma geometria clara e pela sofisticação. Os edifícios da sua maturidade criativa fazem uso de materiais modernos, como o aço industrial e o vidro para definir os espaços interiores, e a aparência exterior de suas obras. Concebeu espaços austeros mas que transmitem uma determinada concepção de elegância e cosmopolitismo.
Essa frase tornou-se a essência da arquitetura no meio do século 20.
            De forma ousada, abandonou por completo a dependência de qualquer ornamentação dos estilos arquitetonicos tradicionais, por um estilo moderno, minimalista e de linhas puras, após a Primeira Guerra Mundial. Sua arquitetura tornou-se somente estrutura e membrana externa, com uma perfeição técnica que provocava vazio aos espaços.
            Mies estava no auge de sua carreira na Alemanha, quando foi convidado para projetar o pavilhão alemão para a Feira Mundial de Barcelona em 1929, hoje ícone da modernidade.
O arquiteto faleceu em Chicago, Illinois, em agosto de 1969.
            Van der Rohe deixou a marca de uma arquitetura que prima pelo racionalismo, pela utilização de uma geometria clara e pela sofisticação. Os edifícios da sua maturidade criativa fazem uso de materiais modernos, como o aço industrial e o vidro para definir os espaços interiores, e a aparência exterior de suas obras. Concebeu espaços austeros mas que transmitem uma determinada concepção de elegância e cosmopolitismo.

Gaudí




Arquitetura inovadora do artista catalão é hoje símbolo da badalada cidade espanhola


Entre fins do século 19 e início do 20, Antoni Gaudí (1852-1926) projetou e construiu casas, edifícios e templos que se tornaram marcos da história da arquitetura. Inspirado nas leis da natureza, ele transformou suas construções em novos modelos – coloridos e cheios de formas sinuosas. Baseado na cultura de manuseio de ferro dos artesãos espanhóis, forjou grades e portões que eram verdadeiras esculturas utilitárias.
O criativo artista não se limitava à construção em si: também desenhava móveis, maçanetas e cada detalhe das casas que projetava. “Nem só engenheiro, nem só artista, ele soube combinar estética e funcionalidade, suporte estrutural e expressividade ornamental”, afirma Luciano Migliaccio, professor de história da arte da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. “Gaudí era um construtor, mas um construtor que se movimentava como escultor”, diz o professor.
Em torno do gênio havia uma Barcelona em ebulição: cidade portuária marcada pela cultura mediterrânea e introdutora, em solo espanhol, das novas correntes artísticas européias (como o estilo art nouveau, umas das referências mais evidentes na obra de Gaudí). Além disso, a capital da Catalunha era já no final do século 19 o grande pólo industrial da Espanha, cuja ascendente burguesia empenhou-se em promover a cultura regional catalã, diferenciando-se do resto do país. Foi assim que Gaudí pôde contar com o mecenato de burgueses – como Eusebi Güell –, que viram em sua arquitetura mais um dos meios de se opor à política centralizadora da Espanha. E foi nesse cenário de intensa troca de idéias com a Europa, irrefreável ascensão burguesa e promoção da identidade catalã que Barcelona entrou para a história como o grande palco da genialidade arquitetônica de Gaudí.

Saiba mais

Antoni Gaudí, Xavier Güell, Martins Fontes, 1994

 

Certo por linhas tortas
As dez maiores obras do mestre
1. A cripta da Colônia Güell (1898-1914)
Na colônia operária de Eusebi Güell, o artista deveria construir uma igreja, mas só concluiu a cripta. Irregular, ela tem arcos e colunas inclinadas feitas de basalto, ladrilho e pedra. No teto, ornamentos de cerâmica representam símbolos cristãos como a cruz e o peixe. Gaudí chegou a mudar a forma de uma escada para salvar uma árvore. “Posso fazer uma escada em três semanas, mas seriam necessários 20 anos para fazer um pinheiro”, disse.
2. Pavilhões da Chácara Güell (1884-1887)
Os pavilhões da portaria e das estrebarias da chácara que a família Güell mantinha em Pedralbes, nos arredores de Barcelona, foram as primeiras construções feitas para o mecenas Eusebi. Os “Pabellones Güell” ficaram famosos pelo seu “portão de dragão”, uma escultura de ferro desenhada pelo arquiteto e confeccionada em oficinas barcelonesas – que é considerada a ancestral direta de toda escultura em ferro feita no século 20. O trabalho em parceria com os artesãos da Catalunha mostra como Gaudí valorizava as tradições técnicas locais.Portão principal da chácara
3. Torre Bellesguard (1900-1905)
Sob as ruínas do palácio do rei Martin, o Humano (1396-1410), último monarca da dinastia catalã, Gaudí construiu o edifício Bellesguard. A obra teve um grande valor simbólico para o arquiteto – estava relacionada com a história da perda de autonomia da Catalunha em relação ao reino de Castela. O nome Bellesguard (“Bela Vista”) refere-se à localização do terreno, de onde se tinha uma visão panorâmica da cidade de Barcelona.A hidden attraction opens for Gaudí fans
4. Casa Vicens (1883-1888)
Primeira obra importante de Gaudí, a Casa Vicens foi construída a pedido do fabricante de azulejos Manuel Vicens – e é um exemplo de como o artista reinventou a arquitetura muçulmana tão enraizada na Espanha. A construção é cheia de reproduções dos elementos naturais do local. Os azulejos, desenhados pelo próprio Gaudí, retratam os cravos que cresciam no terreno. A grade de ferro que separa a casa da rua tomou como modelo as folhas de palmito do sítio da construção.
Arquiteto ou escultor?
Para Gaudí, não havia grande diferença entre essas artes
5. Parque Güell (1900-1914)
Numa área de 20 hectares na “Montanha Pelada” de Barcelona, Gaudí construiu o Parque Güell, sua obra mais importante. Concebido como uma cidade planejada – que fracassou como empreendimento imobiliário –, o parque (hoje o mais visitado de Barcelona) ostenta aquelas que se tornariam as características de Gaudí: o revestimento das superfícies com cacos de cerâmica e o gosto pelas formas curvas. Na época do ecologicamente correto, vale lembrar a reciclagem envolvida na confecção dos mosaicos: eles eram feitos de cerâmicas que eramdejetos de fábricas.Parque Guell em Barcelona
6. La Pedrera (1906-1912)
No Paseo de Gracia, famosa avenida cujas calçadas foram ornamentadas por Gaudí, está o edifício de apartamentos La Pedrera, última obra civil do escultor. Construída por causa do matrimônio do empresário Pere Milà, a chamada ”casa Milà” tem fachada ondulante e esculturas de ferro que funcionam como grades das sacadas. Na cobertura do prédio – um terraço aberto a visitas turísticas – dispõem-se chaminés e tubos de circulação de ar de formas humanas.

7. Casa Batlló (1904-1907)
Localizada também no Paseo de Gracia, a Casa Batlló é considerada uma das maiores expressões da renovação gaudiana. Reformada a pedido do industrial Josep Batlló Casanovas, a casa exibe uma fachada revestida de cerâmica e vidros coloridos. As formas sinuosas caracterizam a parte baixa da entrada, onde foram esculpidas as pedras arenosas da colina barcelonesa de Montjuïc – está aí uma das características mais marcantes do arquiteto: o emprego de materiais de construção de sua terra natal.
8. Palácio Güell (1886-1889)
Gaudí também construiu um palácio a pedido de Eusebi Güell. As chaminés do edifício são revestidas de pedaços de azulejos coloridos, outra “marca registrada” do trabalho do arquiteto-escultor. Para o historiador espanhol Juan-Eduardo Cirlot, a extravagância de Gaudí expressava a nova linguagem da burguesia emergente: “Esse palácio-metáfora ascende, como Güell, do escuro sótão da pobreza à festa colorida do telhado que se alça até o sol áureo da riqueza”.
9. Casa Calvet (1898-1904)
Com a Casa Calvet, Gaudí construiu pela primeira vez um edifício de apartamentos de aluguel entre prédios contíguos. Feita de pedra lascada, sua fachada ostenta os bustos dos santos patronos de Vilassar, povoado natal de Calvet, proprietário da residência. Nas laterais da porta principal, dois carretéis de linha de tear, são uma alusão às indústrias têxteis de Calvet. E a argola da porta que serve de campanhia, feita de ferro fundido, tem a forma de um percevejo.
10. A Sagrada Família
Em 1883, com apenas 31 anos, Gaudí assumiu a construção do templo da Sagrada Família, depois da renúncia de Francisco de Paula del Villar, autor do projeto inicial. A tarefa marcaria para sempre seu destino – a partir de 1914, Gaudí instalou-se num ateliê anexo à obra para trabalhar nela de forma ininterrupta, abandonando todo trabalho leigo. Mais de um século depois de seu início, a construção da Sagrada Família ainda hoje desafia arquitetos do mundo todo, empenhados na sua conclusão.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

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Decorando com geografia.

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Na escola, geralmente só prestamos atenção numa matéria quando ela tem haver com um interesse em comum nosso! Por exemplo, geografia e história! Só prestamos atenção nessas matérias quando temos total interesse de viajar o mundo, conhecer outras culturas e etc .. Mas, decorar (na mente) mapas e mais mapas, histórias, continentes e tudo mais é um tanto cansativo.
E, que tal levarmos essa aprendizagem pra casa? Já pensou em decorar (de  decoração mesmo haha) seu cantinho com mapa?! Sim, mapa-mundi, de preferencia!
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Se você acha que a blogueira esta ficando louca, confere as ideias de decoração com mapas ai abaixo e veja que não é beeeem assim não!
  • OS DIVERTIDOS:
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Nesses dois mapas acima, o mais legal neles é por ser ilustrado e colorido! O primeiro, por exemplo, é bem ilustrado e mostra algo cultural de cada país. Já no segundo, cada continente é ilustrado com uma cor.
  • POSTERS E ADESIVOS:
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Esses dois já são mais comuns, o que diferencia mesmo é o tamanho de cada um e as informações, só que um tem a mais e o outro tem a menos, mas também fica legal!
  • OS DIFERENTES:
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Esses dois mapas me encantaram, demais! O primeiro é de um escritório de viagens, eles ficam pendurados em cima do mezanino. Já o segundo é incrível! Ao invés de serem desenhados, os países foram nomeados sem serem tirados das suas posições (obvio).
Uma ideia legal pra quem decora usando mapas é, conforme for viajando o mundo, ir colocando sinalizadores, pimps, entre outros marcadores. Quanto mais lugares visitados, mais marcadores terão no mapa e mais legal fica!!