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segunda-feira, 4 de agosto de 2014


CONSTRUÇÕES MONUMENTAIS: O QUE É PRECISO PARA SE CONSTRUIR UM ÍCONE?


Você já parou para pensar como as grandes construções são feitas? Não somente as grandes, mas aquelas que marcam uma época, uma cidade e até mesmo um país?
Esses monumentos marcaram história e os livros de turistas por todo o mundo. A ideia de uma escultura como um marco na cidade não é nova, mas atualmente cada vez mais as obras dos arquitetos famosos faz com que você pare e se pergunte se as estruturas modernas poderão ser tão memoráveis quanto as do passado.
Que nome de um arquiteto vivo hoje, permanecerá conhecido daqui a alguns séculos? Por exemplo, as pessoas se lembrarão do prédio mais alto do mundo? Pois este ícone muda quase a cada ano não é mesmo? Os novos e ousados arquitetos, que nos deslumbram com uma arquitetura que parece sair de filmes de ficção científica, podem nos fascinar, mas o que é preciso para que uma obra se torne um marco para a cidade, ou seu país?
Sempre haverá algo maior, mais bonito, mais louco ou inteligente que pode sair da prancheta ou de um programa de computador. Mas as fotos a seguir mostram, em alguns ângulos ainda inacabados, que obras podem, apesar de serem velhas, se tornar um bem tão importante para um local, que os habitantes já não saberiam viver sem eles.
Uma boa pergunta é, como eram cidades como Paris, Nova Iorque ou o Rio de Janeiro, sem obras tão marcantes. Eram mais “sem graça”?
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Golden Gate Bridge
Projetado por Joseph Strauss, Irving Morrow e Charles Ellis
San Francisco Bay, California
Construção: 1933-1937
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Cristo Redentor
Projetado por  Heitor da Silva Costa; Escultura de Paul Landowski
Rio de Janeiro, Brasil
Construção: 1926-1931
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Manhattan Bridge
Projeto de Leon Moisseiff
New York City
Construção: 1901-1912
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Estátua de Liberdade
Projetado por Frédéric Bartholdi
Liberty Island, New York
Construção: 1876-1886
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Sydney Opera House
Projetada por  Jørn Utzon
Sydney, Australia
Construção: 1959-1973
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Gateway Arch
Projeto de Eero Saarinen and Hannskarl Bandel
St. Louis, Missouri
Construção:  1963-1965
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Tower Bridge
Projeto de Sir Horace Jones and George D. Stevenson
Londres
Construção: 1886-1894
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Eiffel Tower
Projetada por Gustave Eiffel
Paris
Construção: 1887 – 1889
O que faz esses monumentos serem o que são? Com certeza não são os maiores, mais caros ou mais tecnológicos. Será que ficaram famosos por serem únicos? Então porque o hotel Ryugyong na Coréia do nortetambém não ficou famoso? Sem dúvida que não há algo parecido por aí, e esse é somente um exemplo.
Ou seja, não ser conhecido leva a obra a não ser famosa, claro. Mas ser conhecido um dia, faz com que seja lembrado? Talvez não.

http://arquitetesuasideias.com/

VOCÊ SABE O QUE UM ARQUITETO PODE FAZER EM SUA CARREIRA?

Vi essa imagem através da Catho, que é um site de currículos e vagas de emprego de maior tráfego na América Latina.
Caso ainda esteja em dúvida do que um arquiteto é capaz, esse infográfico é bastante esclarecedor:
arquitetura_infografico_carreira_salario_mercado_arquitete_suas_ideias
Com relação ao salário, teoricamente essa é a base, a partir de 01 de janeiro de 2013:
Jornada de 6 horas = R$ 4.080,00 – 6 x salário mínimo (R$ 678,00)
Jornada de 8 horas = R$ 5.763,00 – 8,5 x salário mínimo (R$ 678,00)
Jornada de 9 horas = R$ 6.102,00 – 9 x salário mínimo (R$ 678,00)
Mas eu digo teoricamente, pois infelizmente é difícil que escritórios de arquitetura trabalhem com carteira assinada. Muitos, ou a maioria, não pagam carteira e por isso o salário é bastante variável. Creio que somente em escritórios grandes que sigam a lei corretamente.
Um arquiteto recém formado, deve vai ganhar em torno de 2 mil reais por mês.
Depois, tenho conhecimento de arquiteto que ganha até 15 mil. Mas isso vai depender do tempo de trabalho/escritório/localização.

· Fonte:  · in Arquitetura

7 SEGREDOS PARA O SUCESSO EM CONCURSOS DE ARQUITETURA

O debate sobre se as competições de arquitetura valem a pena ou não para quem está começando a carreira já não é novidade. Mas apesar das discussões que isso possa gerar entre arquitetos e jornalistas, uma coisa é certa, se você praticar bastante, ou seja participar de várias competições, com certeza ganhará mais experiência em como fazer um bom projeto. Além de dar para si mesmo a melhor chance de chegar ao topo.
Para lhe ajudar a conseguir um lugarzinho ao sol, aqui estão algumas dicas para maximizar o efeito do seu projeto em um concurso de arquitetura:
Imagem Bustler.
1. Escolha a competição correta
Entre muitos tipos de competições que existem, há aquelas que são apenas competições de “ideias”. Essas podem ser bem tentadoras pelo jeito em que a criação “livre” dá lugar para você imaginar o que quiser, onde ambiciosos briefings encorajam os projetistas a sonhar lindas visões de seus projetos para resolver os problemas sócio políticos do planeta. Um exemplo é o eVolo Skycraper competition.
Entretanto, se você está querendo incluir uma participação em competição nos planos da sua empresa, você tem que olhar para competições que são legítimas e que terminarão em um projeto de verdade. Você quer realmente que seu projeto seja construído ou quer somente que seu nome apareça como vencedor? A competição realmente pagará algum valor ao final dos escolhidos?
Para projetos reais e que serão tirados do papel, vale a pena verificar a autenticidade em sites governamentais para depois ter uma certa certeza que há fundos que serão investidos no projeto vencedor. Assim seu projeto sairá do render para a realidade.
2. Faça seu trabalho de casa
Uma vez que você já se decidiu em que tipo de competição irá participar, comece as análises forenses do briefing recebido. Procure pela locação do projeto, programa e de tudo mais que será necessário para iniciar o projeto. Verifique se essas informações estão claras e especificadas. Investigue com o mesmo rigor de que se fosse um projeto na sua cidade e com o dinheiro já entrando porta adentro. Daniel Libeskind venceu outras 164 entradas de um concurso para o Jewish Museum em Berlim, justamente por seu íntimo conhecimento da história e profundas conotações do lugar onde o projeto seria inserido.
De começo os organizadores do concurso fazem alguma pesquisa sobre o local, mas é algo superficial que ajudará um pouco sim, principalmente se você já tiver um conhecimento prévio do que eles ofereceram em concursos anteriores, pois isso ajuda a entender as prioridades em termos de design e necessidades programáticas que eles querem ver nas propostas. Tudo isso fará com que você tenha mais segurança em projetar, e não vai precisar “dar um tiro no escuro”. Será mais como apresentar uma proposta informal para um cliente familiar.
3. A regra dos 30 segundos
A competição para o projeto do Centro Pompidou, ganha pela dupla dinâmica Piano e Rogers, atraiu quase 700 propostas. Isso significa que o júri tem um tempo limitado para que com seu olhar crítico, possa selecionar algumas propostas entre todas as demais, por isso um impacto instantâneo é crucial.
Uma boa maneira de conseguir isso é uma imagem central “matadora”que vai assegurar que sua proposta pule na frente de outras, como um exemplo, uma dramática e bem feita imagem renderizada em perspectiva mostrando o entorno ou uma bela seção bem detalhada, podem te ajudar nessa hora de ser visto e notado, pelos jurados.
Se sua imagem puder com simples traços ou princípios, mostrar a complexidade de seu projeto de uma maneira forte, pode ter certeza que o júri vai colocar seu projeto em sua lista de preferidos sem nem pestanejar.
Imagem via Plus Mood.
4. Combine elementos diversos
Junto com os seus cortes e renders descritos acima, plantas e elevações podem ser ferramentas bem efetivas na hora de comunicar as suas ideias para seus clientes. Entretanto, ao mostrar tudo isso para um júri especializado, considere fazer algumas combinações extras, para incrementar e chamar a atenção deles. Por exemplo, faça uma maquete, tire algumas fotos e depois adicione alguns detalhes importantes usando um software de sua escolha. Desta maneira você tera como resultado imagens que além de algo virtual, algo real que coloca mais textura e elementos materiais que darão a sua apresentação uma cara diferente da convencional.
Outro método é fazer uma série de gráficos, que um certo Sr. Bjarke Ingels usa muito bem: Diagramas sequenciais. Como uma história em quadrinhos, essas imagens podem reduzir o tempo necessário para explicar o seu projeto, pelo menos muito menos tempo do que ter que ler um memorial descritivo, deixando sua apresentação com uma ou duas pranchas somente. O importante é cativar os olhos dos jurados para que parem e deem uma segunda olhada em seu projeto.
5. Convide críticos 
Os prazos das competições são normalmente bastante apertados, por isso os participantes gastam muito tempo em deixar seus conceitos plausíveis e meditando como será a melhor apresentação final para seu projeto. Nesse caminho é fácil se perder durante as muitas horas de trabalho, onde o que está muito claro para você, pode não transparecer para os jurados. Para que eles não peguem somente um relance de suas ideias, é aconselhável convidar alguém de fora com “olhos frescos”para dar suas impressões sobre o projeto antes que você o submeta a competição.
Outra coisa que podes fazer é dar uma boa olhada na lista de jurados. Se houver alguém que não é da área de arquitetura, ache alguma coisa familiar que atrairá os olhos deles em seus projetos. Eles terão uma perspectiva totalmente diferente das pessoas que já estão acostumadas com a indústria e podem ter um insight que nunca antes alguém poderia considerar.
6. Pense grande
Competições são a sua oportunidade de se perder, fazer o que vier em mente e os jurados frequentemente tendem a gostar de propostas que pareçam, a primeira vista, bem “diferente”. Grandes comissões públicas procuram por gestos conceituais com traços reais que possam no futuro, com conhecimentos posteriores, se transformar em realidade.
A proposta de Jørn Utzon para a Sydney Opera House é um clássico exemplo: Ele praticamente venceu outras 232 entradas para conseguir o trabalho, enquanto a imaginação dos jurados foi capturada pela alegre exibição do expressionismo. Claro que depois de ganha a competição, a construção do prédio e toda a história em volta para que fosse concluída, tornou-se uma luta a parte, mas o legado de Utzon prevaleceu. Então não tenha medo – essa é sua chance de brilhar, então estique o pescoço e pense grande!
7. Faça da sua proposta uma vencedora
A verdade nua e crua é que 99% das propostas enviadas para competições nem terão chance nenhuma de sair do papel, pelo menos aos olhos dos jurados. Entretanto, mesmo que uma proposta não entre na lista dos finalistas, sua vida não precisa acabar neste momento. Se você seguiu os passos descritos acima, você agora tem um belo trabalho para seu portfolio.
Não é incomum que um projeto que não saiu da tela do computador apareça nos websites de escritório famosos, o que dá uma boa margem para que você faça o mesmo. Isso atrai o interesse de possíveis clientes. Tenha a certeza de vender suas propostas com o mesmo zelo em que vende seus projetos já construídos – mesmo que eles não saíram da prancha, eles agem como fantásticos exemplos da sua ambiciosa criatividade.
Além do mais não machuca nada colocar algumas ideias novas na cabeça dos seus clientes, certo?
Fonte: Architizer

4 FERRAMENTAS DE ESTUDO ESSENCIAIS PARA ALUNOS DE ARQUITETURA

Quem estuda arquitetura sabe da complexidade que envolve todas as disciplinas do curso, que transita entre as áreas de humanas e exatas com sutileza e seriedade em favor de espaços diferenciados, funcionais e úteis para os cidadãos.
Um dos motivos que faz com que a arquitetura seja tão especialmente complexa e encantadora é essa abrangência de diferentes aspectos dos cálculos e da relação do homem com a sociedade que habita e pertence. Então, é natural que muitos estudantes acabem assustados com a diversidade de conteúdos apresentados na faculdade e precisem de auxílio para lidar com tantas matérias. Nesse momento, a Internet e suas ferramentas são excelentes aliadas. Conheça, então, algumas dicas para fazer com que os estudos rendam mais e ganhem eficiência:
O software queridinho de arquitetos e engenheiros ganha sua versãomobile e novas funcionalidades. Com o AutoCAD WS, é possível visualizar, editar e compartilhar os projetos, fazer anotações e abrir documentos DXF.
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Sucesso em tablets, smartphones e notebooks em diversas partes do mundo, esse aplicativo é um dos mais consagrados organizadores da atualidade. Ao sincronizar os mais diferentes conteúdos de modo prático e eficiente, o Evernote otimiza o tempo dos usuários e ainda permite o armazenamento de conteúdos em formatos de áudio, texto, imagem e vídeo.
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Rede social acadêmica que reúne 40 instituições de todo o Brasil e mais de 150 mil alunos, o portal Passei Direto é uma ferramenta útil para o compartilhamento e a troca de conteúdos das disciplinas de Arquitetura. De links para pesquisa até calendários de provas, os estudantes têm acesso a diferentes formas de organização e atualização dos estudos.
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Aplicativo com mais de 150 ferramentas disponíveis, o Cartomap CAD permite enviar e receber projetos de diferentes modos (e-mail, iTunes, Dropbox…) para facilitar o compartilhamento de arquivos.Imagem 07
Texto escrito por Adryan Lima.

CONHEÇA 10 DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA MAIS INOVADORES DO MUNDO

Baseado na avaliação de seus leitores acerca de alguns dos projetos de arquitetura recentes mais prestigiados do mundo, o portal norte-americano Fast Company elegeu os dez escritórios de arquitetura mais inovadores.
Projetos inusitados, controle do processo de construção, e comprometimento com o uso de novas tecnologias estão entre os motivos pelos quais as companhias entraram para a lista.
Confira:
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Motivo: Transforma a lógica de negócios por trás da construção de edifícios.
Além de ter passado, em poucos anos, do projeto de pequenas obras para obras de grande porte, este escritório norte-americano associou-se ao mercado das incorporadoras e repensa a forma como os arquitetos são pagos por seus trabalhos.
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Motivo: Compromete-se com a inovação.
Em meio a fachadas espelhadas e desenhos angulosos, a arquiteta tem uma identidade que se destaca no mercado. O escritório da iraquiana é finalista em concursos que vão desde iates até arranha-céus, passando por centros aquáticos, memoriais e complexos esportivos.
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Motivo: Não tem medo de briga.
Atualmente, o escritório está a frente da reestruturação do Museum of Modern Art de Nova York e recomendou a demolição do vizinho American Folk Art Museum. Arquitetos do mundo inteiro e novaiorquinos criticaram a decisão, mas o DSR não recuou.
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4 – NBBJ
Motivo: Repensa o local onde seus projetos serão construídos.
Com sede em mais de dez cidades, o escritório fecha negócios com gigantes da tecnologia por meio de projetos que transformam sedes corporativas suburbanas em espaços para o futuro.
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Motivo: Olha para cima.
Os arquitetos de Amsterdã tentam encontrar, em cada projeto, um uso diferente para os terraços e coberturas, sejam jardins tradicionais, piscinas com borda infinita ou pistas para ciclistas.
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6 – AL_A
Motivo: É simplesmente inovador.
Após montar seu próprio escritório em 2009, a arquiteta britânica Amanda Levete vem derrotando arquitetos mais velhos e experientes em concursos para projetar, por exemplo, o futuro maior museu de design do mundo, um complexo comercial em Bangcoc e um centro cultural em Lisboa.
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7 – Gluck+
Motivo: Controla todo o processo de construção.
Com um programa batizado de “Architect Led Design Build”, os arquitetos novaiorquinos oferecem projetos completos, desde a concepção até a inauguração.
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Motivo: Reinventa palcos para as conferências TED.
O arquiteto vem trabalhando em parceria com a organização sem fins lucrativos TED, que organiza palestras e conferências para disseminação de ideias. Para a TED2014, um espaço itinerante será construído a fim de melhorar a relação entre o público e os palestrantes.
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Motivo: Incorpora o conceito de “diversão” em projetos de escritórios.
Focado em arquiteutra de interiores, o arquiteto sul-africano é conhecido por seus projetos de escritórios dinâmicos e agradáveis, que utilizam cores vibrantes em contraste com o padrão corporativo vigente.
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10 – MVRDV
Motivo: Explora fachadas “chamativas”.
Com obras marcadas pelos exteriores vitrificados, o escritório holandês permeia a linha tênue entre tradição e inovação.
E aí, qual deles você conhecia? Comente!
Fonte: Arcoweb

PONTE DE CONCRETO SUPORTA OITO SUPER TERREMOTOS SIMULADOS

Ponte à prova de terremotos
Engenheiros da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos, testaram com sucesso o modelo de uma ponte de concreto que suportou a simulação de nada menos do que oito super terremotos em sequência.
A ponte experimental,com 35 metros de comprimento e pesando 200 toneladas, superou todas as expectativas dos seus projetistas ao suportar todos os oito terremotos simulados, cada um deles atingindo quase 7 pontos na escala Richter.
“Nós estimamos que a ponte iria cair quando atingisse uma deformação de 8 polegadas [20,3 cm], o que é muito, mas tivemos 10 polegadas [25,4 cm] de deflexão nas colunas de sustentação e a ponte ficou de pé e utilizável, mesmo com consideráveis tensões internas,” conta Saiid Saiidi, um dos projetistas da ponte antiterremoto.
Simulação de terremoto
O modelo de ponte foi sacudido com forças bidirecionais para simular um terremoto de forma realista.
O objetivo dos pesquisadores foi imitar o terremoto de 6,9 pontos que atingiu a ponte Northridge, na Califórnia, em 1994. Para isso eles usaram dados gravados do terremoto real.
Programas de computador coordenaram os movimentos de três grandes mesas agitadoras, acionadas hidraulicamente, sobre as quais a ponte foi construída.[Imagem: Mike Wolterbeek, University of Nevada]
“Agora nós sabemos que a ponte teria sobrevivido àquele terremoto em boas condições e podendo ser utilizada,” disse Saiidi.
Técnicas de construção
A equipe do Dr. Saiidi está experimentando e testando uma série de materiais e inovações para construir pontes que suportem terremotos de grandes magnitudes.
“O que é extraordinário com relação às técnicas de construção testadas nesta ponte é a utilização de fibras de vidro e de carbono nos suportes da ponte, colunas pré-moldadas, colunas segmentais e conexões especiais de aço tubular (pipe-pin) em um cenário de sísmica muito elevada,” disse Saiidi.

Fonte: Inovação Tecnológica