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terça-feira, 19 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
SUPERLIMÃO TRANSFORMA ENTULHO NA CEREJA DA OBRA
O humor, o desprendimento, o lúdico, o inusitado e o sustentável são determinantes nos projetos de design e arquitetura do estúdio formado pelos quatro jovens paulistas. Do reaproveitamento de materiais e da busca de novas alternativas, surgem trabalhos surpreendentes
Na infância, os sócios do estúdio Superlimão faziam casas nas árvores e transformavam carrinhos de feira em versões de brinquedo, como outros garotos. A diferença é que hoje eles continuam com a mesma disposição do tempo de criança e a criatividade está ainda mais solta para realizar experimentações em design que misturam materiais recicláveis com alta tecnologia. Nas mãos deles, o lixo vira luminária, e o entulho, a cereja do bolo na obra. Sempre de olho na sustentabilidade, seus projetos de arquitetura têm soluções ecológicas e ousadas com boa dose de humor. Exibem acabamentos industriais inusitados, em nome da eficiência e da modernidade. Tudo começou em 2002, quando Sergio Cabral, 33 anos, formado em desenho industrial pela Faap, montou o escritório com o amigo Thiago Rodrigues, 31, que estudou arquitetura na mesma faculdade. Em 2009, Lula Gouveia, 31, engenheiro e arquiteto formado pelo Mackenzie, e Antonio Carlos Figueira de Mello, 27, que fez curso de turismo e trabalhou com questões ambientais, entraram no grupo. Juntos desde então, eles parecem músicos de uma banda de rock. “Cada um toca uma parte do estúdio. Nosso ponto forte é a formação heterogênea. Fazemos o produto completo: do mobiliário à engenharia”, diz Sergio.
“Se encontrarmos um limão, fazemos uma limonada. Para reduzir custos na reforma, procuramos aproveitar os materiais que estão na casa e não necessariamente da forma que estavam”
Materiais da hora
“O tema sustentabilidade virou palhaçada. Muitas vezes gasta-se tanta energia para levar um piso ecológico para Ubatuba que seria melhor usar uma pedra de lá.”
“Se o revestimento de PVC for uma opção durável para o local, significa que não terá de ser trocado logo. Tem que saber qual material usar na hora certa.”
“O tema sustentabilidade virou palhaçada. Muitas vezes gasta-se tanta energia para levar um piso ecológico para Ubatuba que seria melhor usar uma pedra de lá.”
“Se o revestimento de PVC for uma opção durável para o local, significa que não terá de ser trocado logo. Tem que saber qual material usar na hora certa.”
Cores e luzes
“Usamos uma cor para esconder ou destacar algo. Para escolhê-la, olhamos as roupas do morador e o que há em torno que precisará conversar com ela.”
“Se o cliente tem muitos objetos coloridos, deixamos a casa como se fosse uma tela em branco. A arquitetura some para valorizar o que é da pessoa.”
“Em vez de automação na iluminação, montamos painéis com vários interruptores, como um piano, para o morador criar cenas combinando manualmente as diferentes luzes.”
“Usamos uma cor para esconder ou destacar algo. Para escolhê-la, olhamos as roupas do morador e o que há em torno que precisará conversar com ela.”
“Se o cliente tem muitos objetos coloridos, deixamos a casa como se fosse uma tela em branco. A arquitetura some para valorizar o que é da pessoa.”
“Em vez de automação na iluminação, montamos painéis com vários interruptores, como um piano, para o morador criar cenas combinando manualmente as diferentes luzes.”
De um limão se faz uma limonada
Conheça a nova estação de trabalho do SuperLimão, estúdio paulista que assina projetos de arquitetura, interiores e afins com um quê ácido, inovador, subversivo,sustentável – e delicioso
Por Ana Paula de Assis Fotos por Alexandre Pirani
Foi numa manhã ensolarada de outono que KAZA se enveredou pela usina criativa Studio SuperLimão, um lugar onde sucata é arte, sem clichês. De cara, os meninos brincalhões e irrequietos embarcam nas ideias malucas do nosso fotógrafo Alê Pirani e o resultado são esses cliques informais que tão bem representam a proposta descontraída e elétrica do SuperLimão. “O objetivo nos projetos é sempre subverter os conceitos preestabelecidos”, dizem em uníssono, sem se atropelar.
Na estrada desde 2002, o escritório formado por Antonio Carlos Figueira de Mello, Lula Gouveia, Sergio Cabral e Thiago Rodrigues é famosopor arriscar em inovadoras linguagens estéticas, seja no design de produto, na arquitetura ou no design de interiores. A trupe possui formações tão distintas como Turismo, Engenharia, Arquitetura e Desenho Industrial e é exatamente essa pluralidade que contribui para o desenvolvimento de layouts criativos como a loja Firma Casa – que também leva conceito artístico dos big brothers Campana. “A fachada com os vasos de alumínio em formato origami recheado com a espécie de planta espada-de-São-Jorge foi concebida porque tem uma grande eficiência térmica e energética”, explica Mello.
A ideia do nome do escritório surgiu daquela clássica bala japonesa que no início tem sabor um tanto peculiar e causa estranhamento ao paladar, mas que, no final, torna-se muito mais palatável e saborosa. “Assim são nossas concepções, únicas e sempre como intuito de surpreender o cliente”, diz Gouveia. Recém-chegados à Vila Madalena, bairro famoso de Sampa pela efervescência cultural, o novo e descolado home office ganhou o colorido e a atmosferado entorno. “Antes, nos Jardins, sentíamos um certo isolamento. Aqui é diferente. O contato com as pessoas serve de combustível para a busca de novas técnicas e ideias”, conta Rodrigues.
O espaço que ganhou grafite do artista Nove é um grande playground onde não faltam cordas, fios, papelão e outras traquitanas recicláveis que servem de suporte para as experimentações em design do estúdio. “A sustentabilidade é questão de bom senso. Não há motivo para levantar essa bandeira já que isso é algo tão natural no nosso trabalho antes desse conceito estar na ordem do dia”, enfatiza Cabral. Assim, de maneira despretensiosa, com um pé na diversidade e sempre propondo novos usos para as matérias-primas básicas, o SuperLimão se consolida como um dos mais importantes escritórios da atualidade que faz questão de apostar em novidades dentro da simbiose arquitetura + design, sem se importar coma ordem dos fatores no resultado final. superlimao.com.br
Fonte: http://www.tecto.com.br/RevistaKaza/Gente/2013/06/06/De-um-limao-se-faz-uma-limonada
Conheça Johanna Basford
Meninas, sabe aqueles dias em que a gente descobre uma novidade e fica obsessiva com aquilo? rsrs Já tive uma época assim em relação a maquiagem e agora, mais especificamente, em pleno domingo de Páscoa, ganhei um presente lindo do maridão (melhor que ovo, que engorda né, minha gente?): livro de colorir antiestresse para adultos! Já havia ouvido falar do Jardim Secreto que virou febre mundial (no Instagram, não se fala de outra coisa!), mas o que veio parar em minhas mãos, junto com uma caixinha de lápis de cor, foi o Floresta Encantada (o mais novo livro da autora). E encantada foi como fiquei mesmo! Que traços incríveis são esses? Designer única, que merecidamente já vendeu mais de 2 milhões de livros!
Lógico que fiquei curiosa pra saber quem era o talento por trás destes livros e cheguei a ela: Johanna Basford. Corri pro Youtube para descobrir um pouco mais e achei a exposição Wonderlands da artista britânica:
Os desenhos monocromáticos, feitos à mão, estampam muitas embalagens de produtos (aromatizadores ou garrafas de vodka ABSOLUT, por exemplo):
Ou mesmo, coleções exclusivas de produtos para casa como almofadas, papel de parede, cúpulas ou tabuleiro de xadrez:
Mas minha PAIXÃO é a linha de cerâmica (canecas e pratos) desenvolvida para a marca moderninha de tableware inglesa Queensberry Hunt. Quero pra ontem!
Gostaram? Uma terça feira colorida! Beijos, Beli
terça-feira, 5 de maio de 2015
Quem são os arquitetos brasileiros? Onde estão, quanto ganham, quais as principais áreas de atividade?
AUTOR: IABTOCANTINS | PUBLICADO EM: SEXTA-FEIRA, MAIO 01, 2015 | MARCADORES: CAU,CAU/TO, EXERCÍCIO PROFISSIONAL, INFORMATIVOS
Em julho do ano passado publicamos um censo realizado pelo CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - que visava traçar o perfil do profissional arquiteto e urbanista no Brasil. A pesquisa fora realizada com 99 mil profissionais de todas as regiões do país e as respostas ajudaram a identificar satisfatóriamente alguns aspectos da profissão, como a distribuição geográfica; gênero e idade; formação; atuação profissional; renda; além de opiniões em geral.
A republicação desse censo hoje, 1 de maio - dia do trabalho e do trabalhador -, é oportuna, pois nos faz refletir a respeito de nossa profissão na atualidade, da realidade do trabalhador arquiteto e urbanista no Brasil, e, sobreturo, do papel e do reconhecimento do arquiteto e urbanista como responsáveis pela qualidade de vida nas cidades. Veja a seguir os dados obtidos no censo realizado pelo CAU.
Distribuição Geográfica
O Brasil possui quase 100 mil arquitetos e urbanistas exercendo a profissão, dentre os quais, boa parte se concentra nas regiões Sudeste (54%) e Sul (23%). Comparando-se o número de arquitetos com o número de habitantes da região, percebe-se que existem diversas localidades, principalmente na Região Norte, onde há um menor número de arquitetos em relação à população.
Arquitetos e Urbanistas por Região Geográfica
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Tabela de distribuição geográfica
Gênero e Idade
Há uma prevalência de arquitetas e urbanistas mulheres no Brasil. Elas representam 61% do total de profissionais em atividade no país, contra 39% de homens. Essa é uma tendência que vem crescendo ao longo das últimas décadas. Observando-se a faixa etária dos profissionais, percebe-se que a predominância feminina é maior entre arquitetos mais jovens. Se entre os profissionais com idades entre 41 e 50 anos as mulheres são pouco mais que a metade (57,4%), entre os 20 e 25 a anos essa taxa é de 78,3%. Os homens são maioria apenas na faixa acima de 61 anos, na qual eles são 71% do total.
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Gráfico de gênero na Profissão
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Courtesy of CAU/BR
Em relação à idade, percebe-se que arquitetos e urbanistas jovens já compõem uma parcela expressiva do mercado. São 58% com menos de 40 anos, sendo que 40% dos profissionais têm entre 26 e 35 anos. Credita-se esse fator ao crescimento demográfico e econômico do país e ao grande aumento das faculdades de Arquitetura e Urbanismo nas últimas décadas.
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Courtesy of CAU/BR
Formação
A maior parte (66%) possui apenas a graduação mas há um grande número de profissionais que realizaram cursos de pós-graduação, 25,49%. Cursos de mestrado e doutorado são menos frequentes, com taxas de 6,8% e 1,2%, respectivamente. Existe ainda uma parte dos arquitetos (7,69%) que possuem diplomas de outras áreas.
Nível de escolaridade
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Nível de escolaridade
Outros dados indicam que os arquitetos e urbanistas buscam constantemente aperfeiçoar seus conhecimentos e se mantêm atualizados. A grande maioria (82%) frequenta cursos, seminarios, feiras e eventos afins. É comum arquitetos buscarem informações em revistas especializadas (90%), periódicos acadêmicos (70%) e livros técnicos (82%).
O domínio de ferramentas profissionais também é alto. Dos arquitetos brasileiros, 86% dominam softwares de desenho por computador, e 28% usam bem programas de geoprocessamento. 63% dizem dominar também outros softwares de uso profissonal.
Já no que se refere ao domínio de outro idiomas, quase metade (48%) têm boa fluência em inglês, 33% em espanhol, 9% em francês e 10% em outras línguas, predominantemente o italiano.
Atuação Profissional
Um terço (34%) dos profissionais trabalha majoritariamente com concepção de projetos. Um número menor, mas significativo, 15,88%, participa regularmente na fase de execução. A Arquitetura de Interiores é também uma demanda frequente, com quase 15% dos profissionais dedicados a essa área. Pequenas parcelas do total da categoria dedicam-se a atividades como Planejamento Urbano (3,99%) e Paisagismo (3,36%).
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Tabela de Atuação Profissional
Pouco mais da metade dos arquitetos e urbanistas do Brasil trabalha por conta própria. Enquanto 34% fornecem serviços como autônomos, outros 20% são donos de escritórios e empresas ligados a Arquitetura e Urbanismo. Os assalariados somam 38%, enquanto 8% possuem outras fontes de renda.
Entre os contratantes de projetos, a maior parte é composta por empresas e instituições (56,16%). Pessoas físicas correspondem a 43,83%.
Renda
Mais da metade dos arquitetos e urbanistas (53%) ganha até oito salários mínimos por mês – R$ 4.976, considerando-se o salário mínimo de R$ 622 (valores de 2012). Quase um quarto dos profissionais (24%) recebe entre 8 a 15 salários mínimos (R$ 4.976 a 9.330). Parte significativa dos entrevistados (13,8%) preferiu não informar renda.
Faixa de renda individual
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Faixa de renda individual
Combinando dados de renda e atividades realizadas nos últimos dois anos, é possível elaborar algumas informações sobre trabalhos associados a uma remuneração melhor. Algumas das atividades mais freqüentes entre os arquitetos que ganham acima de cinco salários mínimos são: execução de obras, especialização em engenharia e segurança do trabalho, geoprocessamento, ensino, planejamento urbano e regional, sistemas construtivos e estruturais, tecnologia e resistência dos materiais.
Entre aquelas mais associadas a rendas até cinco salários mínimos estão: arquitetura de interiores, arquitetura paisagística.
Opiniões
Quase 70% dos entrevistados pelo Censo do CAU deram avaliações positivas sobre a atuação na área. Quando perguntados sobre o status social da profissão, 58% se dizem satisfeitos. Outra questão mostrou que 42% estão satisfeitos com a sua remuneração profissional, contra 24,5% de insatisfeitos e 23,5% que não manifestaram uma avaliação nem positiva nem negativa.
Principais obstáculos ao exercício da profissão de Arquiteto e Urbanista:
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Principais obstáculos ao exercício da profissão de Arquiteto e Urbanista
Há também boas expectativas quanto ao futuro da profissão. Entre os entrevistados, 58% acreditam que o mercado de Arquitetura e Urbanismo vai continuar crescendo nos próximos anos. Apenas 8% prevêem uma retração. A maioria (72%) também acredita que os arquitetos e urbanistas podem expandir seu campo de atuação em diversas áreas. As mais citadas foram: projetos inovadores, sustentabilidade e urbanismo.
O que se depreende das informações obtidas é que o mercado de Arquitetura e Urbanismo no Brasil está passando por uma grande transformação. Não apenas pela necessidade de se replanejar cidades e se construir alternativas para as questões habitacionais, mas pela chegada de uma nova geração de profissionais cada vez mais preparados.
O que você pensa a respeito deste censo e da Arquitetura e do Urbanismo enquanto profissões? Deixe sua opinião e inquietações na seção de comentários.
Para mais informações sobre o censo realizado pelo CAU/BR, visite a página da instituição.
Via: CAU/BR
Fonte:Romullo Baratto. "Quem são os arquitetos brasileiros? Onde estão, quanto ganham, quais as principais áreas de atividade?" 15 Jul 2013. ArchDaily Brasil. Acessado 1 Mai 2015. http://www.archdaily.com.br/127832/quem-sao-os-arquitetos-brasileiros-onde-estao-quanto-ganham-quais-as-principais-areas-de-atividade
Download - Manual de Arborização Urbana de diversas cidades do Brasil
AUTOR: IABTOCANTINS | PUBLICADO EM: SÁBADO, MAIO 02, 2015 | MARCADORES:INFORMATIVOS, PUBLICAÇÕES
Uma boa arborização é essencial à qualidade de vida em uma metrópole. Cientes da necessidade de estabelecer normas técnicas para promover a implantação da arborização no espaço público, prevenindo assim as distorções causadas pela falta de planejamento, as prefeituras das diversas capitais do brasil estabelecem as diretrizes relacionadas a projetos e implantação de arborização em vias e áreas livres públicas.
Confira a baixo uma lista com diversos manuais de arborização urbana para cada capital do Brasil.
- Manual de Arborização Urbana de São Paulo: DOWNLOAD
- Manual de Arborização Urbana de Recife: DOWNLOAD
- Manual de Arborização Urbana de Belém: DOWNLOAD
- Manual de Arborização Urbana de Fortaleza: DOWNLOAD
- Manual de Arborização Urbana de Belo Horizonte: DOWNLOAD
- Manual de Arborização Urbana de Uberaba: DOWNLOAD
- Manual de Arborização Urbana de Natal: DOWNLOAD
- Manual de Arborização Urbana de Aracruz: DOWNLOAD
Fonte: http://www.florestalbrasil.com/2015/04/download-manual-de-arborizacao-urbana.html
Revestimentos arquitetônicos para exteriores e interiores!
Trespa, revestimentos arquitetônicos para exteriores e interiores. Suas placas podem determinar e realçar as qualidades do edifício. Com ampla gama de cores, texturas e acabamentos permite a criação de individualidade para expressar a visão do arquiteto na obra.
Além disso, estas placas são resistentes à intempérie, conservando-se praticamente intactas por ao menos 10 anos. Ademais, é resistente ao fogo, não derrete, goteja ou explode, dando-lhe a segurança necessária para qualquer edifício, inclusive aqueles tão relevantes como os de uso habitacional.
CARACTERÍSTICAS
- Fácil Manutenção: A superfície da placa não tem poros, o que faz com que a sujeira praticamente não se adira ao material. Ademais, Trespa Meteón® não é afetado pelos produtos de limpeza domésticos não-abrasivos, tampouco pelos solventes orgânicos fortes. Graças a estas virtudes, as placas permitem economizar custos de manutenção e limpeza.
- Fácil Manutenção: A superfície da placa não tem poros, o que faz com que a sujeira praticamente não se adira ao material. Ademais, Trespa Meteón® não é afetado pelos produtos de limpeza domésticos não-abrasivos, tampouco pelos solventes orgânicos fortes. Graças a estas virtudes, as placas permitem economizar custos de manutenção e limpeza.
- Durabilidade: O módulo de elasticidade, assim como a elevada resistência à tração e à flexão, explicam a alta resistência ao impacto de Trespa Meteón®. A estabilidade dimensional e o processo de usinagem das placas são similares aos da madeira dura, ainda que, diferentemente desta última, a placa Trespa Meteón® seja resistente à umidade, à putrefação e aos fungos.
A+A House, Zagreb, Croatia
Penny Street Student Housing, Lancaster, United Kingdom
Barrio de Beurko, Barakaldo, Espanha
Apartamentos Chips, Manchester, Reino Unido
Project Jardin Shuixiang Linli, Su Zhou, China
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