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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Brasil utiliza somente 50% dos conceitos de planejamento urbano

Os mesmos aplicados em países de primeiro mundo


http://geografia.uol.com.br/geografia/mapas-demografia/40/imagens/i308496.jpg
Os especialistas em planejamento urbano no Brasil seguem apenas 50% dos conceitos aplicados nas grandes cidades do Primeiro Mundo. Para abrandar congestionamentos nas áreas centrais, sugerem soluções semelhantes às implantadas em grandes metrópoles: desestimular o dono do automóvel a utilizá-lo no dia a dia, impondo restrições como o rodízio na capital paulista. E pensando em copiar a prefeitura londrina, que cobra pedágio do motorista que insiste em circular no centro da cidade.
FAIXAS EXCLUSIVAS – Outra ideia “de gênio” foi criar faixas exclusivas para ônibus, reduzindo o espaço destinado ao famigerado automóvel que só leva um ou dois passageiros em favor de aumentar a velocidade dos coletivos. (Criaram em São Paulo: a velocidade não aumentou…).
DESESTÍMULO – Mais recentemente, especialistas de grandes capitais brasileiras colocaram na alça de mira as garagens dos prédios de apartamentos. A ideia “brilhante” é limitar o número de vagas para desestimular a posse de vários automóveis por família.
SITUAÇÕES EXTREMAS – Este conjunto de recursos para desafogar centros e grandes corredores de trânsito representa a metade comum entre nossa realidade e a das grandes metrópoles mundiais. Que também adotam medidas de desestímulo ao automóvel. Porém, no sentido de resolver situações extremas e pontuais, porque o cidadão tem uma preferência natural pelo transporte coletivo. Rápido, pontual, confortável. Se Londres restringe a circulação de automóveis no centro, a cidade oferece, em contrapartida, uma rede de metrôs superior a 400 km de extensão. Paris, Nova York e outras metrópoles contam também com centenas de quilômetros em suas redes metroviárias.
RESTRIÇÃO – O Brasil insiste em restringir o automóvel, mas oferece transporte coletivo precário, ridículas redes de metrôs, ônibus desconfortáveis e ineficientes. Ferrovias são raras e as realmente estratégicas consomem anos e bilhões de reais em superfaturamento e continuam inacabadas. Ou nem saem do papel. Como convencer o dono do automóvel a deixá-lo na garagem e fazer uso do trem, ônibus ou metrô que inexistem?
SEM CRIATIVIDADE – É simples estabelecer rodízios, pedágios, faixas exclusivas e limitar vagas nos prédios. Tudo isso se resolve sem criatividade, competência nem verbas: bastam decretos e canetadas. Mas, ao pautar seu planejamento urbano com medidas semelhantes às das grandes metrópoles, nossos governantes deveriam se lembrar dos outros 50% e destinar investimentos mais consistentes ao transporte coletivo.
ALTERNATIVAS – No Primeiro Mundo, estimulam-se as alternativas ao transporte particular e convencional. Automóveis híbridos ou elétricos pagam impostos reduzidos. No Brasil, eles são classificados pela mais alta carga tributária. Na Europa, já se criam os sistemas de compartilhamento (share) de automóveis nas grandes cidades: aluga-se um compacto num estacionamento, devolve-se em outro e paga-se pelo tempo utilizado.
No mundo inteiro, a tendência é de reservar o veículo particular para os momentos de lazer e incentivar o uso de transportes alternativos no dia-a-dia. Desde que ele exista…
Via AsBEA
Fonte: http://www.caubr.gov.br/?p=28264

Arquitetura que limpa o ar

Com aspecto de "ninho de aranha", fachada que elimina a poluição atmosférica e teto que gera energia solar, prédio italiano quer se tornar referência para futuras edificações sustentáveis ao redor do mundo
Conheça o projeto do pavilhão italiano para a Exposição Universal de Milão
A Exposição Universal de Milão, em 2015, será o lugar ideal para os países mostrarem o que há de melhor em termos de ciência e inovação para a sustentabilidade. O evento, que deve contar com a participação de 130 nações, apresentará alguns dos mais avançados projetos para o uso de energia limpa e soluções pioneiras no combate à poluição. A Itália, como anfitriã, quer fazer bonito desde o começo. Seu pavilhão – o prédio que abrigará os estandes e as apresentações – é um verdadeiro tributo ao melhor da arquitetura “verde”. A edificação, que lembra um casulo em formato de cubo, não só é coberta por placas para captação de energia solar como possui, em sua fachada, quase nove mil metros quadrados de um tipo de concreto que elimina a poluição do ar. O cimento “quebra” partículas orgânicas e inorgânicas presentes na atmosfera e as transforma em substâncias inofensivas para as pessoas e o meio ambiente.
NA PRÁTICA
Cimento que elimina poluição também está na frente deste hospital na Cidade do México
O pavilhão foi projetado pelo escritório de arquitetura Nemesi&Partners, de Roma, e imediatamente ganhou atenção internacional.
Esta é a primeira vez que a tecnologia de concreto que captura e elimina poluição é aplicada em tão grande escala. O cimento, batizado com o pomposo nome de i.active biodynamic pelo fabricante Italcementi, é recoberto por um ativo químico que, quando atingido por raios ultravioleta, libera as partículas responsáveis pela limpeza do ar (confira quadro).
De acordo com a Italcementi, o desenvolvimento dessa tecnologia de filtragem atmosférica levou dez anos e começou com a busca por materiais que pudessem permanecer limpos por mais tempo nas grandes cidades. Pelos cálculos da fabricante do concreto, se 15% das superfícies urbanas fossem feitas com esse tipo de cimento, a poluição do ar poderia ser reduzida em até 50%. “É uma solução proativa para ao menos um dos problemas enfrentados todos os dias por nossas cidades”, diz Carlo Pesenti, conselheiro da empresa italiana.
Tanto o projeto do Palazzo Italia – nome oficial do prédio da Exposição Universal – como a tecnologia de despoluição são inspirados em elementos e fenômenos naturais. De acordo com o escritório de arquitetura, a estrutura trançada do exterior do prédio criará áreas de luz e sombra, como em uma grande floresta. Já o processo de fotocatálise que ocorre no concreto especial induz a formação de elementos responsáveis pela oxidação e, como consequência, pela degradação dos poluentes. Isso já ocorre no meio ambiente, mas de forma muito mais lenta.
A tecnologia para a construção de prédios que “comem” poluição existe desde 2006, mas a aplicação comercial ainda é rara. Um dos poucos exemplos de edificações que fazem uso desse concreto especial está na Cidade do México, no hospital Torre de Especialidades, cuja fachada elimina os resíduos resultantes da combustão de milhares de automóveis. O custo do cimento, até 10% mais caro, ainda assusta os projetistas, mas a busca por esse tipo de solução deve se tornar cada vez mais comum. Se ela estiver aliada a um belo projeto arquitetônico, como o do Palazzo Italia, melhor ainda.

Fonte:

Isto é
http://www.istoe.com.br/reportagens/365946_ARQUITETURA+QUE+LIMPA+O+AR

Exposição fotográfica “Cidades Invisíveis”, no MASP

Cortesia de MASP. Foto: Divulgação                                                                                             Cortesia de MASP. Foto: Divulgação

Inspirada na obra homônima de Italo Calvino, a exposição “Cidades Invisíveis”, em cartaz no Museu de Arte de São Paulo (MASP), reúne 70 fotografias da Coleção Pirelli/Masp e intercala os trabalhos com trechos do livro de Calvino.
O objetivo é provocar a reflexão nos visitantes sobre a vida nas grande metrópoles. A mostra tem curadoria de Teixeira Coelho, que explica que as fotos, ao contrário da pinturas, são menos aptas a mentir. No Masp, as imagens da coleção registram cidades no Brasil e no mundo desde 1933 até os dias atuais.
Ao todo, cinquenta fotógrafos participam de “As Cidades Invisíveis”. São eles: Alécio de Andrade, André Andrade, Bob Wolfenson, Carlos Goldgrub, Cássio Vasconcellos, Cláudia Andujar, Coletivo Cia de Foto, Cristiano Mascaro, Dimitri Lee, Egberto Nogueira, Gaspar Gasparian, Geraldo de Barros, German Lorca, Hildegard Rosenthal, Iatã Cannabrava, João Musa, João Wainer, José Medeiros, José Yalenti, Juca Martins, Luiz Braga, Luiz Carlos Barreto, Luiz Eduardo Robinson Achutti, Marcel Gautherot, Marco Mendes, Marlene Bergamo, Miguel Rio Branco, Nair Benedicto, Nelson Kon, Odires Mlászho, Paulo Vainer, Pierre Verger, Ricardo Barcellos, Ricardo Van Steen, Rodrigo Zeferino, Salete Goldfinger, Salomon Cytrynowicz, Sérgio Jorge, Stefania Bril, Theodor Preising, Thomas Farkas, Tuca Vieira, Walter Carvalho e Zeka Araújo.
O objetivo da exposição, que está montada no mezanino do 1° subsolo do MASP, é que os visitantes apreciem os trabalhos com calma, uma vez que a mostra explora justamente o caos das grandes cidades e a dificuldade que os moradores desses centros urbanos têm de se “desligar” da realidade.
“Cidades Invisíveis” é realizada às vésperas da SP-Arte/Foto, que acontece entre 20 e 24 de agosto, no JK Iguatemi.
  • Data: Em cartaz e sem previsão de encerramento
  • Horário: De terças a domingos e feriados, das 10h às 18h. Às quintas: das 10h às 20h
  • Local: MASP
  • Endereço: Av. Paulista, 1578, São Paulo - SP
  • Ingresso: R$ 15,00 (meia entrada R$ 7,00)
Texto via sp-arte

Fonte:Romullo Baratto. "Exposição fotográfica “Cidades Invisíveis”, no MASP" 31 Jul 2014. ArchDaily. Accessed 1 Ago 2014. http://www.archdaily.com.br/br/624969/exposicao-fotografica-cidades-invisiveis-no-masp

Ruas solares: podem se tornar uma realidade?

AUTOR: IABTOCANTINS | PUBLICADO EM: SEGUNDA-FEIRA, AGOSTO 04, 2014 |

Solar Roadways © Sam Cornett    
Solar Roadways © Sam Cornett

Trazer conceitos de eficiência energética aos nossos espaços públicos é uma ideia que já vem sendo estudada há década. Neste contexto, alguns projetos interessantes têm surgido, como a ciclovia Solarpath no parque Christ’s Pieces em Cambridge, na Inglaterra.
Nos Estados Unidos, dois pesquisadores estão desenvolvendo o Solar Roadways, um sistema que, se implementado, substituirá o asfalto das ruas e ciclovias por painéis solares e luzes LED cobertos por vidro reforçado e, segundo eles, reduziria em até 70% os acidentes de trânsito à noite. Além disso, a proposta conta com um sistema de aquecimento que ajudaria a derreter a neve.
Embora o vídeo do projeto tenha sido avisto por sete milhões de pessoas, algumas pessoas acham que seu alto custo pode ser uma barreira. De acordo com um dos desenvolvedores, 1,5 quilômetros destas ruas poderiam produzir energia para 428 lares nos EUA
Nas cidades onde neva, esta proposta, desenvolvida desde 2006 pelos engenheiros Scott e Julie Brusaw, seria bastante eficaz, especialmente em termos de segurança, pois os painéis de vidro reforçado teriam um sistema de aquecimento semelhante ao dos vidros traseiros dos carros que derreteria a neve imediatamente, sem a necessidade de recorrer a caminhões para removê-la.

1401314352_prueba_de_nieve_en_paneles_solares_solar_roadways      Teste de derretimento da neve sobre os painéis solares - Solar Roadways.
Este tipo de via seria bastante útil também para carros elétricos, já que, eventualmente, poderia haver estações de abastecimento. Os painéis solares também poderiam ser instalados em estacionamentos, onde coletariam energia para este tipo de carro.
1401312366_solar_roadways____sam_cornett_2     Solar Roadways © Sam Cornett
A poluição é outro problema que poderia ser reduzido com a implementação desta proposta. E não apenas por diminuir a poluição luminosa, mas também porque contaria com sistemas de coleta e reaproveitamento de águas pluviais; nos Estados Unidos, estima-se que 50% da poluição dos rios em áreas urbanas vêm das águas que acumulam nas ruas após as chuvas.
Como os painéis são de vidro, a primeira coisa que pensamos é que a resistência destas vias seria reduzida, limitando a passagem de certos veículos. No entanto, a Federal Highway Administration (FHWA), ligada ao Departamento de Transportes dos EUA, realizou testes de carga e resistência e constatou que esse sistema suportaria veículos de até 113 toneladas.
Além disso, se um painel apresentar alguma falha, um sinal é automaticamente eviado à central que, então, envia funcionários para intervir apenas nos painéis que apresentam problemas.
1401314433_solar_roadways____sam_cornett_3       Solar Roadways © Sam Cornett
Os desenvolvedores do Solar Roadways dizem que estes painéis ocasionariam uma considerável diminuição na emissão dos gases do efeito estufa e podeiam ser aplicados em estacionamentos, parques, calçadas e qualquer área exposta ao sol.
1401314346_parques_con_paneles_solares_solar_roadways       Pavimentação com painéis solares - Solar Roadways.
Para o Dia da Terra, 22 de abril, os pesquisadores lançaram o seguinte vídeo como parte de uma campanha de crowdfunding na página Indiegogo, que visava arrecadar um milhão de dólares para, assim, continuar desenvolvendo o projeto. Apenas 21 dias após a campanha ser lançada, o projeto já havia angariado US$ 1,5 milhão e o vídeo assistido por mais de sete milhões de pessoas, compartilhado 157mil vezes no Facebook e 15 mil vezes no Twitter.
Via Plataforma Urbana. Tradução Maria Júlia Martins, ArchDaily Brasil.
Solar Roadways © Sam Cornett
Solar Roadways © Sam Cornett
Solar Roadways © Sam Cornett
Solar Roadways © Sam Cornett
Solar Roadways © Sam Cornett
Solar Roadways © Sam Cornett
Solar Roadways © Sam Cornett.
Solar Roadways © Sam Cornett.
Pavimentação com painéis solares - Solar Roadways.
Pavimentação com painéis solares - Solar Roadways.
Teste de derretimento da neve sobre os painéis solares - Solar Roadways.
Teste de derretimento da neve sobre os painéis solares - Solar Roadways.
Solar Roadways © Sam Cornett.
Solar Roadways © Sam Cornett.
Fonte:Constanza Martínez Gaete. "Ruas solares: podem se tornar uma realidade?" 03 Aug 2014. ArchDaily. Accessed 4 Ago 2014. http://www.archdaily.com.br/br/625062/ruas-solares-podem-se-tornar-uma-realidade?utm_source=ArchDaily+Brasil&utm_campaign=4c53ec91a2-Archdaily-Brasil-Newsletter&utm_medium=email&utm_term=0_318e0556

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Joss Stone - 4 and 20



Imagens do Google



 FILME:  O Quinto Poder





«O Quinto Poder» de Julian Assange«O Quinto Poder» de Julian Assange

«O Quinto Poder», realizado por Bill Condon, aborda o crescimento do WikiLeaks, mas principalmente a relação entre o seu fundador, Julian Assange, e Daniel Domscheit-Berg, elemento fulcral no crescimento do site. O filme não convence em pleno, mas as interpretações de Benedict Cumberbatch e Daniel Brühl valem a deslocação ao cinema.

Informático de grande talento, Daniel Berg (Daniel Brühl) conhece Julian Assange (Benedict Cumberbatch) e desde logo há uma intensa ligação entre os dois. No começo, Berg vê Assange como um “Messias”, com o seu desejo de denunciar os podres dos poderosos e do sistema. No entanto, com o tempo, e depois do “discípulo” conhecer melhor o seu mentor, o conflito entre ambos inevitavelmente surge.  
Teoricamente, a contenda entre Assange e Berg deveria dominar o argumento de «O Quinto Poder». No entanto, Bill Condon não encontra o tom do filme e apresenta uma obra algo confusa, já que, ao mesmo tempo, aborda o crescimento do WikiLeaks, o papel desse crescimento no Mundo, a relação do site com a comunicação social e a perseguição na qual foi alvo o seu mentor.  
Portanto, muitos temas para um filme, o que acaba por poder confundir o espectador, que, a determinado momento, já não sabe o que acompanhar, ainda mais devido as inevitáveis explicações informáticas (ou talvez não…), que aumentam ainda mais a confusão do enredo.  
Podemos dividir o filme em duas partes. Na primeira, a apresentação dos seus intervenientes, feita de uma maneira bastante simples; na segunda, a divulgação dos polémicos documentos, muito mais interessante devido ao seu ritmo. A irregularidade no argumento de «O Quinto Poder» é evidente e quase deita por terra o filme, que acaba por sobreviver muito devido a Cumberbatch e Brühl, principalmente o primeiro, numa interpretação realmente exemplar. Ambos “carregam” o filme nas costas e acabam por atrair o cinéfilo para a confusa história.  
Em resumo, é quase impossível não comparar «O Quinto Poder» à «A Rede Social» e a verdade é que o filme de David Fincher é muito superior. Na batalha entre os dois sites que dominaram a internet nos últimos anos, entre o WikiLeaks e o Facebook, vitória tranquila de Mark Zuckerberg  sobre Julian Assange.
FICHA TÉCNICA  
Título: «O Quinto Poder»
Título original: «The Fifth Estate»
Realização: Bill Condon
Elenco: Benedict Cumberbatch, Carice van Houten, Daniel Brühl, Laura Linney, Michael Jibson e Stanley Tucci
Género: Biografia
Duração: 124 minutos
País: EUA
Ano: 2013

Por: Pedro Justino Alves
FILME:

Um Homem Contra Wall Street







Jim tinha uma vida boa, com um bom emprego, ao lado da sua família. Sua vida muda de repente, ao perder tudo que tinha devido a crise financeira americana e ações ilegais dos grandes empresários de Wall Street. Desesperado, ele inicia seu plano de vingança contra todos que destruíram sua vida.

Imagens do Filme Um Homem Contra Wall Street


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Créditos: http://www.filmestorrentbrasil.com/2014/05/um-homem-contra-wall-street-one-man-against-wall-street-2014-bluray-1080p-dublado.html