Translate

terça-feira, 15 de julho de 2014

Clube dos Bildebergs

Também conhecidos como Senhores do Mundo, o clube Bilderberg é composto por 130 pessoas e promove todo ano uma conferencia o qual ninguém sabe para que serve, mas suspeitam que seja nessa ocasião que o destino da Humanidade é decidido. E não é só isso. Certas lendas rodeiam os Bilderbergs. Uma delas é que os membros de uma família que faz parte do grupo poderá apenas se relacionar com outra família adepta, melhor dizendo, o filho de um membro do conselho pode apenas casar com a filha de outro membro do conselho. Outra lenda, que ninguém sabe se é verdade ou não mas que deixa muita gente com o pé atrás, é que os membros do clube do Bilderbergs possuem 70% de toda a riqueza ( que está concentrada segundo alguns nas 13 famílias ditas Illuminattis) que existe no planeta e por isso, manipulam o mercado sempre ao seu favor. Os assuntos colocados em pauta na reunião não podem vazar. Porém, no inicio da ultima década, chegaram as mãos de alguns jornalistas, documentos com a pauta e relatórios sobre o que foi discutido na reunião de 2000. Assustadoramente, foram encontrados na lista de assuntos diversos temas bizarros como o planejamento de uma crise econômica que iria atingir o mundo todo ( e que de fato aconteceu anos depois), desenvolvimentos de armas mega-poderosas e o mais bizarro de todos, uma menção ao Projeto HAARP. Entretanto, é importante ressaltar que nada prova que os documentos vieram mesmo da reunião.
Constituem os objetivos principais dos Bildebergs (pior que isso é sério, antes fosse lorota) – fundado em 1954 em Oosterback ,Holanda, por iniciativa do príncipe Bernhard desse país – :
1 – Procurar anular todos os países, existindo depois apenas Regiões da Terra e valores universais, isto é, uma Economia Universal e um Governo Universal, nomeado, não eleito, e uma Região Universal. Para tal, defendem mais abordagem técnica e menos conhecimento por parte dos Povos. Isto reduz as possibilidades dos mesmos se inteirarem do plano Global dos senhores do mundo, e criarem resistência.
2-Um Governo Universal Mundial, com um Mercado globalizado, policiados por um
Exercito Mundial, uma Moeda Única Mundial, regulada por um Banco Mundial.
3- Uma Igreja Universal para canalizar a Crença Religiosa que mais convenha na direção desejada pela Nova Ordem Militar.
4-Reforçar Organismos Internacionais para acabarem com todas as identidades nacionais. Só os valores Universais poderão prosperar.
5-Criação de Sociedades pós-industrialização de crescimento zero. Colocará um fim a toda a industrialização de energia eléctrica nuclear, exceto para a indústria informática e de serviços. As indústrias serão exportadas para países pobres, como América Latina e África, onde o trabalho escravo é barato.
6-O Crescimento Zero é necessário para destruir o progresso e dividir a sociedade em patrões e escravos. Não interessa a prosperidade porque dificulta a repressão.
7-Despovoamento das grandes cidades.
8-Provocar por meio da guerra, pela fome e pela doença, a morte de 4 bilhões de
pessoas até ao ano de 2050.
9-Manter a população num estado perpétuo de desequilíbrio, físico, mental e psicológico, por crises fabricadas com esse objetivo. Isso impedi-la-á de decidirem o seu destino, confundindo-as a tal ponto que se gerará uma apatia coletiva e um sentimento de desinteresse total.
10-Assumir o controle da educação. A juventude atual está na sua grande maioria,
contribuindo inconscientemente para os seus objetivos, ignorando as liberdades individuais. Para os globalistas são adversários que já rotularam de “sem princípios”.
11-Assumir as Nações Unidas e promover a criação de um Imposto Direto da ONU, pago pelos cidadãos mundiais.
12-Instituição de um Tribunal Internacional de Justiça com um Único Sistema Jurídico.
13-Instalação de um Estado Único de Providência Social, onde os Trabalhadores Obedientes serão recompensados e os outros abandonados à sua sorte.
Resumidamente, os Bildebergs querem fortalecer cada vez mais a visão do capitalismo selvagem para que eles possam ter mais controle e poder. E usando das palavras de Maquiavel “os fins justificam os meios” , eles abusam de atitudes anti éticas e hediondas, massacrando a população que desconhece sua existência. A melhor tática utilizada pelos Bildebergs é a ridicularização. Sim, seus membros controlam a imprensa e por isso você nunca viu eles serem citados na Tv e quando são é apenas para alguém ridicularizar essa “teoria da Conspiração”. E nesse pensamento que eles eliminam metade da animosidade do seu clubinho de riquinhos monstruosos.


Fonte: http://ahduvido.com.br/50-teorias-da-conspiracao-parte-2
OS DONOS DO MUNDO

Os estudiosos da Nova Ordem Mundial asseguram que ela é a criação de um Governo Mundial totalitário, baseado em falsas reivindicações de ambientalismo, igualitarismo e humanismo. Esta Nova Ordem Mundial criará um governo criptocrático, ou seja, um governo em que os seus cidadãos não sabem quem são os seus verdadeiros líderes ou tem pouquíssimo acesso a eles.
As ações que resultarão na criação do Governo Mundial não devem ser confundidas com o termo "Nova Ordem Mundial" - utilizado anteriormente nas relações internacionais para se referir a um período de história que evidencia uma mudança dramática no pensamento político do mundo e no equilíbrio de suas forças.

Determinadas sociedades secretas desejam criar uma Nova Ordem Mundial. A criação do Governo Mundial está em fase adiantada por uma obscura elite. Neste seleto clube apenas pessoas muito influentes tem acesso. São reis, líderes mundiais, megaempresários e megainvestidores que têm o objetivo de facilitar o controle de seus impérios através de um governo único. Os críticos alertam que o Governo Mundial não será criado para melhorar a vida das pessoas, ao contrário, uma poderosa elite criará um governo totalitário global. Nesta ditadura você não poderá fugir de barco (a não ser que tenha uma nave espacial ou contato com seres de outros planetas). Numa ditadura global não existirá um Muro de Berlim, mas diversos muros que restringirão a sua mobilidade, enquanto a propaganda oficial dirá que as barreiras entre os povos foram vencidas.

Os poderosos usarão todo o seu poder para atingir seu principal objetivo, a Nova Ordem Mundial. Eles aumentarão as distrações da população para encobrir o propósito de criar um governo único. A criação do Governo Mundial demanda a ampliação da política do pão e circo e do aumento do controle governamental na vida das pessoas comuns. Este controle praticamente eliminará a liberdade individual, realizada através de aparelhos de repressão, controle excessivo do governo e fiscalização ininterrupta. Este controle populacional será realizado de diversas formas: na parte do crescimento populacional destacam-se o incentivo ao aborto, a repressão do governo às famílias que tiverem mais de um filho e o planejamento familiar. O controle de dissidentes será realizado em nome de soluções que a maioria das pessoas concorda quem devem ser erradicadas (terrorismo, crimes ambientais, segurança pública, etc.), mas o combate a estes temas será realizado principalmente para silenciar os opositores do Governo Mundial.



QUEM FAZ PARTE DA NEW WORD ORDER ?


FAMÍLIA ROCKEFELLER 

Sabemos que, para controlar uma organização ou ate mesmo um país, é necessário pessoas influentes, que tenham um poder aquisitivo arraigado em um sucesso econômico e cultural.
Normalmente um presidente de uma organização é eleito como tal, porque ele é bem influente, e o mais importante porque ele pode bancar gastos e custos se necessário.


Porque levantei tal observação sobre este tema?

Se você não conhecia a família Rockefeller, aqui iria se surpreender como uma família é tão importante durante tantos seculos no âmbito; econômico, cultural e social no mundo!



John Davison Rockefeller
(Industrial norte-americano)
8-7-1839, Richford, Nova York  /23-5-1937, Ormond Beach, Flórida




Depois de uma formação escolar básica, Rockefeller dedicou-se desde jovem à profissão de contabilista. Adquiriu, com 22 anos, uma pequena empresa, com a qual passou a fazer parte do setor da refinação, transporte e venda de produtos petrolíferos. Em 1863, fundou sua primeira refinaria, a que se seguiu a segunda em 1866. Rapidamente assegurou o monopólio do negócio, construindo os próprios oleodutos, comprando numerosas empresas e utilizando métodos rápidos de negociação. Em 1879, a sua Standard Oil Company controlava 95% do mercado do petróleo. Contudo, seus esforços para se inserir no mundo da política foram mal-recebidos pela maior parte da opinião pública. Em 1892, com a Lei Antitruste, sua empresa teve de ser dividida em empreendimentos menores, dos quais Rockefeller detinha apenas uma participação minoritária. Este industrial personificou o modelo do grande capitalista, com um estilo de vida puritano e investindo seus lucros no mecenato artístico e científico. Em 1890, fundou a Universidade de Chicago e o Rockefeller Institute for Medical Research; em 1913, criou a Fundação Rockefeller, consagrada "ao bem-estar da Humanidade" e que é atualmente, com um capital de cerca de 900 milhões de dólares, uma das mais importantes fundações filantrópicas do mundo. Um de seus netos, John D. Rockefeller Junior, mandou construir o Rockefeller Center de Nova York. Outro neto, Nelson Aldrich Rockefeller, foi governador de Nova York (1958-1974) e vice-presidente dos Estados Unidos (1974-1976), continuando a tradição de mecenato da família com a fundação dos Museus de Arte Primitiva e de Arte Moderna de Nova York.

A FAMÍLIA E SEU LEGADO !
Hoje após tantos anos de Hierarquia econômica, cultural e social, vemos um grande império, construído a margem da sociedade comum.
Essa família é detentora de um dos maiores patrimônios financeiros do nosso planeta. Hoje eles comandam, só pra ter uma ideia os Rockefellers administram vários setores comerciais, industriais e bancários. Nos tempos atuais esse reinado e administrado por David Rockefeller, grande filantropo!   
Sua família deixou e esta deixando um legado bilionário, de ações, empresas, hotéis, o Banco Central de New york, etc.
Com uma linhagem tão influente assim, eles precisariam de mais o que pra dominar o mundo, com essa vasta riqueza?  

O LEGADO

O nome Rockefeller é impresso em numerosas localidades em todo os Estados Unidos, mais notavelmente na cidade de Nova Iorque, mas também em Cleveland, onde a família têm suas raízes:


O Rockefeller Center’’ - Um marco 19-prédio de 22 acres no centro de Manhattan instituída pelo Aor Junior: Mais antiga casa construída a partir de 1930-1939; Nova seção construída durante a década de 1960-1970;

’’A Rockefeller University’’ - Renomeado em 1965, este é o prêmio Nobel distinguiu graduação / pós-graduação (anteriormente o Instituto de Investigação Médica Rockefeller, criada pela Senior em   1901);

’’A Fundação Rockefeller’’ - Fundado em 1913, esta é a famosa entidade filantrópica criada pela Sênior e Júnior;

’’O Fundo Rockefeller Brothers’’ - Fundado em 1940 pela terceira geração de cinco filhos e uma filha de Junior;

’’O Grupo Rockefeller’’ - Um privados de gestão familiar, desenvolvimento imobiliário empresa sediada em Nova York que inicialmente detida, construídas e geridas Rockefeller Center, é agora totalmente detida pela Mitsubishi Estate Co. Ltd.;

’’Rockefeller Park’’, um parque com jardins paisagísticos dedicada ao mundo e várias nações ao longo Martin Luther King, Jr. Blvd. entre a Universidade eo Círculo Lago Erie em Cleveland.

’’O Winthrop Rockefeller Institute’’, do sistema da Universidade de Arkansas foi criado em 2005 com um subsídio da Winthrop Rockefeller Charitable Trust. O centro educacional com conferências e apresentação e instalações é localizada no Petit Jean Mountain perto Morrilton, Arkansas, no original razões de Gov. Winthrop Rockefeller modelo da exploração pecuária.


Ele também financiou a notável ‘’Escavações em Luxor’’ no Egito, assim como estabelecer uma Escola Estudos Clássicos em Atenas. Além disso, ele forneceu o financiamento para a construção do Museu Arqueológico da Palestina, em Jerusalém - o Museu Rockefeller.
Por todas as razões expostas, a família e o seu grande alcance filantrópico, e seu petróleo, imobiliárias, bancos, instituições internacionais e ainda é considerada hoje a maior dos Estados Unidos.


São inúmeras as  riquezas deles, agora pense um nome tão importante no cenário mundial se aliando a outros grandes nomes e poderosos como os Rotschilds, o que eles poderiam fazer ou querer?



FAMÍLIA ROTSCHILD 

Nesta família a situação não e diferente muita riqueza e autonomia nos poderes, social, econômico e cultural.
A história oficial é meramente um véu para esconder a verdade do que realmente aconteceu. Quando o véu é levantado, repetidamente nós vemos que não apenas a versão oficial não é verdadeira, freqüentemente ela é 100% errada.
 
Pegue os Rothschilds, a linhagem anteriormente conhecida, entre outros nomes, como os Bauers, uma das mais notórias linhagens ocultas da Alemanha da Idade Média. Ela ficou conhecida como Rothschild (escudo-vermelho or rotes-schild em alemão) no século 18 quando uma dinastia financeira foi fundada em Frankfurt por Mayer Amschel Rothschild trabalhando conjuntamente com a Illuminati House of Hesse e outros. Eles pegaram seu nome do escudo vermelho ou hexagrama/Estrela de Davi em frente à casa deles em Frankfurt. A Estrela de Davi  ou Selo de Salomão é um símbolo esotérico e apenas  se tornou associada aos judeus após os Rothschilds adotarem-na para si. Ela não tem absolutamente nenhuma conexão com "Davi" ou "Salomão", como as fontes históricas judaicas confirmam. Os Rothschilds são uma das principais linhagens Illuminati no planeta e eles são reptilianos que mudam de forma (veja O Maior 
Segredo - The Biggest Secret, 1998). Adam Weishaupt, basicamente um judeu, se converteu para tornar-se um padre católico e acabou por fundar uma "nova" sociedade secreta chamada Illuminati. Na verdade ela não era nova naquele tempo, ela já existia a muito tempo, mas durante a vida de Weishaupt essa organização foi revelada publicamente. Não é certo se ele foi o idealizador disso, mas muitos pesquisadores acham que ele foi apenas uma marionete da elite franco-maçom. A Franco-maçonaria recentemente começou um novo ramo - o Rito Escocês, com seus 33 graus de iniciação. É ainda hoje uma das mais poderosas sociedades secretas, incluindo membros nos altos escalões políticos, líderes religiosos, homens de negócios e outras pessoas influentes e "úteis". É provável que Weishaupt tenha sido financiado pelos Rothschild, que eram então ( e ainda são) os cabeças da maçonaria. Weishaupt planejara o domínio do planeta, e organizou diversas etapas para uma Nova Ordem Mundial e o Governo Mundial Unificado. Tudo foi descrito em um documento chamado "Os Protocolos dos Sabios do Sião", assim nomeado com o propósito de difamar os judeus se alguma informação sobre isso vazasse. E vazou! Um correio dos Illuminati foi atingido por raios enquanto atravessava um campo e o documento foi encontrado. Isso foi nos idos de 1770. Weisahupt e seus irmãos Illuminati tiveram que fugir e trabalhar nos subsolos, enquanto sua organização era banida. Foi decidido que o nome Illuminati nunca mais seria usado oficialmente de novo, mas grupos de vanguarda deveriam usar para cumprir os propósitos de domínio global, com o resto da população em escravidão. Um dos grupos de vaguarda era a Franco-maçnoaria, que gozava de melhor reputação...
Acredita-se que Weishaupt tenha sido assassinado por seus irmãos illuminati, pois não mantinha sua boca fechada e continuava a usar o nome Illuminati.Também podem ter havido outras razões. O objetivo secreto, entretanto, sobreviveu a Weishaupt e os Rothschild foram então os líderes dos Illuminati ( e ainda o são, junto com David Rockefeller). Uma grande ajuda para atingir o objetivo illuminati veio do francomaçon Cecil Rhodes, que no séc.19 tentou erguer um Governo Uno Mundial com o Império Britânico no topo. Obviamente, fora finaciado pelos Rothschild. Também foi Rhodes quem criou a Mesa Redonda, uma sociedade secreta com alusão à Távola Redonda do Rei Arthur, na qual a Irmandade Elite se reúne até hoje.


OS BILDERBERG 

Grupo secreto de banqueiros internacionais, que reúne membros importantes de vários países, pessoas influentes na política e na imprensa.
Fundado em 1954 todos os anos têm reuniões secretas, não divulgadas na imprensa, planeiam guerras, estratégias, nova ordem mundial, situação económica mundial, etc.
O grupo influencia certas organizações como Banco central Europeu, Banco mundial, Nato e outras.
Bill Clinton, Tony Blair pertencem ao grupo.
De Portugal pertencem Pinto Balsemão, Jorge Sampaio, Santana Lopes, Durão Barroso, José Sócrates. (E talvez mais).
A última reunião em Portugal foi em 1999, em Sintra.
O grupo coexiste com outras formações poderosas e de composição complexa, como o G-8 ou o FMI.
O último encontro teria sido em Itália, Junho de 2004, Por “coincidência” Durão Barroso esteve em Itália, “foi ver o Papa”, e certamente participou do encontro.


A SOMBRA DO GOVERNO MUNDIAL


É uma organização internacional criada em maio de 1954, num luxuoso hotel holandês chamado Bilderberg, de propriedade do príncipe Bernhard da Holanda, onde foi realizado primeiro encontro deste grupo. Após isto adotaram o nome do hotel para se autodenominar. Possuem um quadro rotativo de associados integrado por nobres, poderosos banqueiros, políticos, economistas, empresários, membros de polícias secretas (como a CIA) e proprietários das maiores redes de comunicação, entre outros.
Há fatos e especulações sobre este grupo.


Fatos:

  • Realmente Existem;
  • Se reúnem sob grande sigilo, em diferentes partes do mundo, quase sempre em propriedades da família americana Rockefeller ou da família européia Rothschild;
  • Uma vez por ano se reúnem, tais encontros são realizados com a proteção de órgãos como a CIA(EUA),MI-5(UK), Mossad (Israel), DGSE (França) e outros;
  • Fazem parte desta elite nomes como: George W. Bush para e filho, Hillary e Bill Clinton, Silvio Berlusconi, Donald Humsfeld (Ex-secretário de defesa Norte Americano); Walter Scheel (Ex-presidente da Alemanha); Alec Douglas Home (Ex-Primeiro Ministro Britânico); Peter Shuterland (Presidente do Goldman Sachs e da Britsh Petroleum); Roger Bootle Jr (Presidente do Banco Mundial);
  • O atual líder "presidente" dos Bilderbergs é o Empresário e Político Belga Etienne Davignon.

Especulações:

  • São os responsáveis, por todas as crises econômicas, guerras e epidemias que ocorrem no mundo;
  • Pretendem um governo Global, com um líder mundial supremo e 4 lideres continentais, bem como a criação de um exército global para as Nações Unidas;
  • Acreditam que o mundo está super habitado e pregam um limite, acima do qual deveria haver um controle populacional através de extermínio do excedente;
  • Desenvolvem doenças biológicas com o objetivo de matar o excedente populacional, bem como desenvolvem a vacina para esta doença, a qual mataria o paciente em até 6 meses após sua aplicação.

Curiosidade:

Estudiosos dos Bilderbergs, como o Jornalista Daniel Estullin, especulam que a gripe H1N1, o remédio para curá-la (Tamiflú), bem como a vacina preventiva são todos parte de um plano de extermínio dos Bilderbergs. Coincidência ou não, o proprietário da patente do Tamiflú é o Bilderberg e Ex-secretário de defesa Norte Americano, Donald Rumsfeld.


A comissão Trilateral está composta por presidentes, embaixadores, secretários de estado, investidores da Wall Street, banqueiros internacionais, executivos de fundações, membros de think tanks (geradores de idéias), advogados de lobbies (grupos de interesses), líderes militares da OTAN e do Pentágono, ricos industriais, dirigentes de sindicatos, magnatas do meios de comunicação, presidentes e importantes professores de universidades, senadores e congressistas, assim como empreendedores enriquecidos.
Convém saber que as famílias Rothchild e Rockefeller são as famílias líderes no férreo controle sobre as comunicações e respondem diretamente entre os Bilderbeg.


Reflita:

“Com todo o seu dinheiro, os Rockefellers, conseguiram o controle dos meios de comunicação. A opinião pública já não é um problema para eles. Com o controle da opinião pública, por sua vez, conseguiram as rédeas da política. Controlando a política, têm a seus pés à nação inteira.
Os empresários de comunicação assistem às reuniões dos Bilderberg prometendo de antemão que nunca e sob nenhuma condição falarão do Clube.”
“Seria impossível para nós desenvolver um plano para o mundo se tivéssemos estado submetidos à luz da opinião pública durante todos esses anos. Mas graças a isso, agora o mundo é mais sofisticado está mais preparado para o governo mundial.” David Rockefeller
“Crises são criadas pelos governos para manter as pessoas em um perpétuo estado de desequilíbrio físico, mental e emocional. Confundirão e desmoralizarão à população para evitar que decidam seu próprio destino.”
“O objetivo final deste pesadelo é um futuro que transformará a terra em um planeta-prisão mediante um mercado Único globalizado, controlado por um governo Único, vigiado por um exército Único Mundial, regulado mediante microchips, cujas necessidades vitais se reduzirão do materialismo e a sobrevivência, trabalhar, comprar, procriar, dormir, tudo conectado a um ordenado global que fiscalizará cada um de nossos movimentos.


Fonte: 


Um pouco de Sociologia:

ONDE FOI PARAR A MAIS-VALIA ?

Por: João Sette Whitaker Ferreira


Na era da mundialização, a moda é falar em mercados financeiros,  liberalização da economia, privatizações. A questão do trabalho, da luta do operariado, do que era chamado de “luta de classes” parece coisa do passado, como que pertencente ao tempo em que o mundo ainda se dividia em “esquerda” e “direita”. Tentaremos ver aqui se isto é de fato verdade.
A Terceira Revolução Industrial, também chamada de revolução da informática, transformou profundamente o processo de produção. As inovações tecnológicas tornaram obsoleto o modelo fordista, onde o trabalho era dividido entre muitos operários ao longo de uma cadeia de produção. Robôs  foram introduzidos em vários estágios do processo, a informática racionalizou o sistema, e a utilização de novas matérias primas eliminou etapas da produção.
Isto trouxe conseqüências na estabilidade do mercado de trabalho, pois as novas tecnologias  permitiram uma diminuição drástica na mão de obra necessária para a fabricação de um produto. Trabalhadores viram-se obrigados a inserir-se no mercado terciário, de serviços, o  que exigiu uma adaptação e uma formação que nem todos tiveram possibilidade de obter. Por outro lado, aqueles que permaneceram empregados tiveram de passar por uma peneira de qualificação, já que as novas máquinas exigiram a permanência apenas daqueles capazes de operá-las. Em países como o Brasil, carentes de educação, essa defasagem tornou-se ainda maior.
Com tudo isso o grau de desemprego em todos os países capitalistas aumentou significativamente.  Com o agravante que agora um desempregado, se ficar mais de uns meses inativo, estará impossibilitado de inserir-se novamente no mercado tal a velocidade dos avanços tecnológicos, que exigem um treinamento permanente. E para os trabalhos mais pesados, os países industrializados vêm se servindo da mão-de-obra formada pelos trabalhadores imigrantes, vindos do terceiro mundo atrás da fantasia do primeiro mundo.
O problema do desemprego se agrava ainda em função da crise estrutural profunda pela qual passa a grande maioria dos países capitalistas. Por diversas razões, que passam pelo endividamento do Estado, pelos ajustes impostos e pela formação dos blocos monetários,  o sistema produz cada vez mais desempregados e é incapaz de mantê-los no mercado econômico. Nunca, nem na Europa, nem nos EUA, nem aqui na América Latina o chamado “desemprego estrutural” foi tão alto, chegando em muitos casos a mais de 10% da população ativa.
Em meio a tal crise, falar em “luta de classes” parece fora de moda. A grande mídia insiste em dizer que isso é coisa do passado, e que no mundo moderno a tecnologia permitiu que fosse superada a questão da “mais-valia”, que isso não passa de um discurso de uma esquerda saudosista, e que hoje o trabalhador descontente certamente é aquele que não se “adaptou” aos tempos modernos. De fato, se até os anos 70 o lucro do empresário era basicamente obtido através da exploração da mão-de-obra, hoje esse lucro se deve a fatores como a racionalização da produção, a pesquisa, o marketing, a agilidade e mobilidade nas comunicações, uma boa comercialização, um atendimento ao cliente cuidadoso, etc... As máquinas de certa forma acabam eliminando grande parte do que se chamava antes de “trabalho não pago”.,Helvetica">
Isto no entanto talvez não signifique que não exista mais a “mais-valia”. Pois em sua essência esta é o lucro obtido pelo empresário através do trabalho não pago do operário. O que ocorreu é uma mudança qualitativa da mais-valia. Hoje ela não se vê mais apenas nos baixos salários do trabalhador. Se vê no enorme contingente de desempregados, à margem do mercado de trabalho. Pois não devemos esquecer que a modernização que provocou tal desemprego foi feita com um único objetivo: aumentar ainda mais a capacidade de acumulação de capital por parte do empresariado. Se a busca pelo lucro não passa mais pela simples exploração do trabalhador, fazendo-o trabalhar mais por menos dinheiro, isso não quer dizer que ela não continue a ser possível somente em função da desgraça de muitos trabalhadores. A mais-valia certamente ainda existe. E os milhões de desempregados pelo mundo afora certamente têm algo a dizer a respeito.        

Créditos: Publicado no Boletim Rede - Coluna "Contexto Internacional", Ano III, no.31, julho de 1995
CAALL - Centro Alceu Amoroso Limapara a Liberdade, Petrópolis, RJ. 
Site: http://www.fau.usp.br/docentes/depprojeto/j_whitaker/maisvalia.html



Conversamos esta semana com Kenneth Frampton durante o evento que anunciou os finalistas do Prêmio das Américas Mies Crown Hall (MCHAP) em Santiago, Chile. Além de perguntar a ele sobre o processo de seleção dos projetos, fizemos aquela pergunta clássica de nossas entrevistas: o que é arquitetura? Ouça sua resposta no vídeo acima ou leia a transcrição a seguir.

O que é Arquitetura?

Normalmente não fazemos a distinção entre arquitetura e construção. Mas acho que é importante reconhecer que existem essas duas palavras em quase todas as línguas. E arquitetura com "A" maiúsculo sempre tratou da construção pública (mais ou menos). Embora, é claro, muitos arquitetos distintos projetem casas muito sofisticadas e belas para a classe alta, para a classe burguesa, aqui e em toda parte... quando se trata da questão de pessoas extremamente pobres, ou da invasão em massa das áreas urbanas, todo o problema de longa data das favelas , das "barriadas", que remontam uns bons 60 anos, 70 anos talvez, sabemos que os arquitetos não podem fazer muito sobre isso. São problemas demográficos, econômicos, sociais, políticos, mas a arquitetura é impotente desse ponto de vista. Estão mais para a construção, construção espontânea. Pessoas construindo suas próprias casas, que é, suponho, o que acontecia no período medieval e assim por diante. Então acho que, no fim, é preciso distinguir. Não estou dizendo que não se pode fazer habitação social que tenha grandes qualidades arquitetônicas. Às vezes exigimos da profissão arquitetônica coisas que a profissão por si só não pode cumprir. Então, acho que para distinguir entre arquitetura e construção e, finalmente, "o que é arquitetura", penso que a arquitetura garante à esfera pública aquele tipo de importância política e cultural. Há uma filósofa, Hannah Arendt, que cunhou o termo "o espaço da aparência pública". Acho que a arquitetura trata, em última instância, do espaço da aparência pública, como este espaço por exemplo, e este edifício.


Fonte:Quirk, Vanessa. "Kenneth Frampton: O que é Arquitetura?" [Kenneth Frampton: What is Architecture?] 14 Jul 2014. ArchDaily. (Romullo Baratto Trans.) Accessed 15 Jul 2014.  http://www.archdaily.com.br/br/623949/kenneth-frampton-o-que-e-arquitetura?utm_source=ArchDaily+Brasil&utm_campaign=620b08489e-Archdaily-Brasil-Newsletter&utm_medium=email&utm_term=0_318e05562a-620b08489e-407774757
Caderno de casos de inovação na construção da CBIC para download




Está à disposição dos associados/interessados, no site da CBIC, o 2º Caderno de Casos de Inovação na Construção Civil. A publicação é resultado das ações do Programa Inovação Tecnológica (PIT) da CBIC, cujo objetivo é estudar, analisar e definir diretrizes para o desenvolvimento, difusão e avaliação de inovações tecnológicas na construção civil brasileira.

O programa é composto por nove projetos. Dentre eles, o que visa capacitar o setor da construção civil para uma maior efetividade na implementação de produtos, processos, práticas e métodos novos e significativamente melhorados. Este projeto, que está sendo coordenado pelo Sinduscon-BA, tem como objetivos específicos: coletar e divulgar casos de sucessos na adoção de práticas inovadoras nos níveis empresarial, gerencial e técnico, visando explicitar os potenciais ganhos decorrentes da inovação; catalogar e analisar cursos e treinamentos em gestão da inovação na construção civil e desenvolver programas específicos para atender necessidades não cobertas pelos cursos e treinamentos existentes; firmar parceria com indústrias e/ou associações de fabricantes de materiais e equipamentos para a capacitação técnica-operacional dos profissionais no uso de materiais e práticas inovadoras; sensibilizar e, eventualmente, capacitar empresários, projetistas, contratantes, incorporadores, fornecedores e formadores de opinião com a finalidade de valorizar a inovação na construção.  para acessá-lo. 

Fonte: CBIC
http://www.manuaisdeescopo.com.br/News/2014/07/10/Caderno-de-casos-de-inovacao-na-construcao-da-CBIC-para-download

O Plano Diretor e a construção da cidade democrática

A Constituição de 88 obrigou todo município com mais de 20.000 habitantes a ter um plano diretor. Embora seja um instrumento urbanístico antigo, tal fato o reinseriu na agenda política urbana, ainda mais quando o Estatuto da Cidade, aprovado em 2001, determinou que as cidades que ainda não têm plano o produzam em 5 anos. 

O plano diretor é um conjunto de diretrizes urbanísticas destinadas a organizar a ocupação e o uso do espaço urbano. Define as políticas públicas urbanas, como os transportes, o zoneamento, a provisão de habitações de interesse social, etc. Aparentemente, sua obrigatoriedade foi um avanço na direção de cidades mais democráticas e justas. Mas, como qualquer instrumento de política pública, o plano diretor pode ter inúmeras feições. Por exemplo, ele vem sendo usado há tempos nas grandes cidades como um instrumento dos interesses da burguesia.

A tradição urbanística brasileira, calcada em um Estado estruturado para ratificar a hegemonia das classes dominantes, sempre tratou os planos diretores por um viés tecnicista que os tornavam herméticos à compreensão do cidadão comum, mas eficientes em seu objetivo político de engessar as cidades nos moldes que interessavam às elites. Nas grandes capitais, foram produzidos calhamaços técnicos nada democráticos, que serviram, por exemplo, para estabelecer uma rígida regulamentação nos bairros ricos, ou priorizar a construção de mais e mais avenidas (em detrimento dos transportes públicos), enchendo os bolsos de políticos inescrupulosos e dos especuladores imobiliários. Em compensação, os Planos Diretores nada fizeram para a enorme parte da população excluída da chamada “cidade formal”, porque isso não interessava às classes dominantes. 

Apesar disso, planos diretores podem ser um instrumento eficaz para inverter a injusta lógica das nossas cidades. Mas, para isso, não devem ser um ementário de tecnicismos, mas um acordo de toda a sociedade para nortear seu crescimento, reconhecendo e incorporando em sua elaboração as disputas e conflitos que nela existem. Só assim, surgido de um amplo e demorado processo participativo, o plano diretor pode se tornar um ponto de partida institucional para que se expressem todas as forças que efetivamente constroem a cidade. Se toda a população – e não apenas os setores dominantes – apreender o significado transformador do plano, cobrará sua aprovação e fiscalizará sua aplicação, transformando-o em uma oportunidade para conhecer melhor seu território e disputar legitimamente seus espaços. Infelizmente, exemplos como o da nossa maior metrópole, onde as conseqüências urbanas da fratura social brasileira se expressam mais acintosamente, mostram que os planos ainda podem resultar de uma apressada montagem em gabinetes, visando apenas transformá-los, o mais rápido possível, em fatos políticos.

Nas pequenas e médias cidades brasileiras, a perspectiva é mais animadora, pois a mobilização da população para um processo participativo é mais simples, e por isso planos diretores democráticos podem ter enorme efeito. Ainda mais porque se sabe que grande parte delas ainda não têm planos. Mas para isso, prefeitos não podem ceder ao “mercado de planos”, criado por urbanistas interessados em vender “pacotes técnicos” que nem se preocupam em assimilar as disputas sociais existentes. O trabalho desses profissionais só será útil se for para auxiliar na elaboração de planos que incorporem os verdadeiros conflitos, pondo em prática uma nova maneira de se planejar a cidade.



João Sette Whitaker Ferreira 
é professor da FAUUSP

Fonte: http://www.fau.usp.br/docentes/depprojeto/j_whitaker/correio2.html

segunda-feira, 14 de julho de 2014


 FAUUSP disponibiliza na internet seu acervo 

da revista ACRÓPOLE

http://www.acropole.fau.usp.br/

Revista Acrópole



 Revista Acrópole, 1970. Cortesia de Urbanchange
Publicada de 1938 a 1971, a revista Acrópole registrou parte importante da história e do crescimento urbano do
estado de São Paulo, sobretudo da capital. Durante sua existência, publicou obras de alguns dos mais significativos
 arquitetos de São Paulo, como Siegbert ZanettiniRuy OhtakeOswaldo Bratke e Rino Levi.
Possuindo um acervo que compreende todos os exemplares da revista, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
da USP disponibilizou esse rico material para consultas online. Para acessar não é necessário se cadastrar, basta
clicar aqui.
A revista foi fundada por Roberto Corrêa Brito, na época diretor do cadastro de imóveis de São Paulo, que deseja
publicar a obra do arquiteto Eduardo Kneese de Mello. Os primeiros exemplares da revista estão repletos de projetos
de Mello, que colaborou com a publicação, e também dos engenheiros Alfredo Ernesto Becker e Henrique Mindlin,
 também colaboradores.
Quando, em 1952, Max Grunwald se tornou editor, o perfil da revista mudou e passaram a ser escolhidos projetos
de maior qualidade para a publicação. O que se registrou a partir daí foi principalmente o modernismo arquitetônico
que tomava corpo na cidade de São Paulo.
2abf4edd7a60_bloco0402acropole_ortenblad    

    Revista Acrópole, n. 192, set. 1954. Cortesia de Vitruvius


Dentre algumas das obras de destaque figuram nas páginas da Acrópole estão o Clube Regatas do Tietê, de
 Vilanova Artigas, publicado no nº27 em 1940, o Hospital das Clínicas e a canalização do rio Tietê.
Apesar da resolução das páginas escaneadas não ser perfeita, todos os textos podem ser lidos sem problemas.
Um dos pormenores, entretanto, é a ausência de algumas páginas em alguns dos exemplares, inclusive as
páginas que trazem justamente o edifício da FAUUSP, de Vilanova Artigas.
Revista Acrópole, 1970. Cortesia de Urbanchange
Revista Acrópole, 1970. Cortesia de Urbanchange