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terça-feira, 5 de maio de 2015

Razões para participar de concursos durante a faculdade

Inscrever-se em um prêmio no qual alguns dos concorrentes são profissionais já formados dá um friozinho na barriga, a gente concorda.
Mas que tal olhar o lado positivo dessa situação? Nada pode ser melhor do que o vigor de uma mente jovem, familiarizada com novas tecnologias e com propostas inovadoras pra seus projetos.
Reunimos alguns bons motivos para você, estudante de arquitetura e design de produto, reforçar sua confiança na hora de inscrever o seu projeto no Prêmio bim.bon 2015 | Arquitetura e Design de Produto.

imagem via The Silhouette
_Chegar ao mercado com um prêmio
Nós sabemos que você está cansado, movido à base de café e virando noites tentando terminar os projetos que você deixou para elaborar de última hora.
Entendemos que a faculdade é uma fase exaustiva da vida, mas incluir o Prêmio bim.bon nos seus planos pode ser um jeito de ser recompensado no futuro: chegar ao mercado de trabalho sendo vencedor de uma das premiações mais importantes de arquitetura e design é um diferencial e tanto.


projeto vencedor Prêmio bim.bon 2014 - Casa 333
_Seu projeto exposto
Na categoria Casa Pronta Entrega, o vencedor terá a oportunidade de ter seu projeto exposto  na feira MinasCon - uma das feiras mais importantes de construção civil do país.
Que estudante de arquitetura não sonha em ver seu projeto além de maquetes feitas de isopor, papel paraná e palitos de picolé?


imagem via Arcoweb
_Seu produto exposto
Na categoria Produto, o autor do projeto vencedor receberá um prêmio em dinheiro, mais uma ajuda de custo para visitar a feira e participar de um encontro/workshop com profissionais e a indústria da construção.
Já pensou se seu produto vira um sucesso na indústria e você entra para a lista de jovens bem sucedidos ao lado de Daniel Radcliffe e Mark Zuckerberg?

imagem via Patdoran
_Seu projeto conhecido regional e nacionalmente
A feira MinasCon é um dos eventos de construção civil mais importantes do Brasil, e ter seu projeto exposto nela atrairá olhares de todos os cantos do país para suas ideias.
Além disso, grandes nomes da indústria criativa circulam pelo evento. É uma oportunidade única de ampliar seus contatos profissionais e garantir que seu trajeto no mercado de trabalho comece da melhor maneira possível.

projeto vencedor da edição de 2014 do concurso do CBCA - imagem via Folha Uol
_Outros concursos para estudantes nacionais e internacionais
No mundo todo existem concursos de arquitetura e design direcionados a estudantes.
Por exemplo o Velux, um escritório de arquitetura e urbanismo da Dinamarca, que promove um concurso para estudantes de todo o mundo. Em cada ano, um tema é estabelecido e os jovens devem enviar projetos relacionados ao tema em questão. O tema do ano passado foi o aproveitamento mais eficaz da luz natural nas edificações.
O CBCA (Centro Brasileiro de Construção em Aço) promove um concurso para estudantes de arquitetura com suporte de um professor orientador anualmente. A ideia é explorar os conhecimentos dos estudantes sobre as estruturas de aço e incentivá-los a aplicar esste material de maneira inusitada e inovadora em seus projetos.
Para os futuros designers, o MCB promove um concurso há 29 anos e consagra estudantes e profissionais da área. Ocorrem anualmente e como resultado do prêmio, o MCB monta uma mostra com os vencedores, que fica em cartaz no Museu por dois meses.
Para saber mais sobre o Prêmio bim.bon 2015 | Arquitetura e Design de Produto, acessewww.bimbon.com.br/premio.
*ATUALIZAÇÃO: O prazo para envio dos projetos foi prorrogado. Agora, você tem até o dia 11 de maio para inscrever seu trabalho.

O que significa reestruturar uma rua?

Courtesy of Plataforma Urbana 
   Courtesy of Plataforma Urbana
Texto por Natalia Barrientos Barría via Plataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil.
Algum tempo atrás falamos sobre as ruas como espaço público, hoje queremos retomar o tema referente  à reestruturação das ruas, segundo o material de estudos foi oferecido pelos nossos amigos do PPS.
Agora, O que significa reestruturar uma rua?
O processo de reordenamento de uma rua serve para melhorar os serviços para sua ampla gama de usuários. Por exemplo, imagine uma rua de quatro vias que foi construída 30 anos atrás em uma área pouco urbanizada, mas que agora tem residências, lojas e um colégio nas proximidades. As necessidades desta comunidade mudaram ao longo das últimas décadas - e o desenho desta rua é provável que deva mudar para satisfazer as novas necessidades. É possível que agora necessite de uma calçada ou alguma medida para ajudar as pessoas a atravessar com segurançam o estacionamento para pessoas que querem frequentar as lojas locais ou outras características de segurança para evitar acidentes. O reestruturamento e reordenamento de uma via pode abarcar uma série de medidas de reajuste e sempre deve ser sensível ao contexto local e muitas vezes envolve alguns ou todos os seguintes objetivos e estratégias:
Objetivos típicos:
  • Melhoria da segurança e acesso para todos os usuários
  • Promover o acesso peatonal, de ciclistas e outros transportes
  • Apoiar as empresas e a economia local
  • Criação de lugares que promovam a habitação e a comunidade.
  • Estratégias típicas
  • A transformação das ruas para veículos de passageiros e para os veículos particulares
  • Reduzir os carros
  • Adição de ciclovias
  • Melhoria da infraestrutura peatonal
  • Modificação da configuração dos estacionamentos
  • Adição de rotatórias
Transformando uma rua em um lugar
A reestruturação de uma rua é muitas vezes um requisito prévio para que esta se converta em um lugar onde as pessoas queiram estar, em vez de ser um mero corredor por onde as pessoas circulam. O reordenamento reconfigura uma rua para servir melhor as pessoas que necessitam usá-las, sejam condutores, pedestres ou ciclistas. Ao melhorar a segurança, sobre tudo para as pessoas que caminham ou andam de bicicleta, aumenta-se o espaço dedicado a pessoas. Esses projetos pretendem que os veículos reduzam a velocidade e assim as pessoas, consequentemente, começariam a passar mais tempo ao ar livre.
Guarde esta imagem junto com tuas outras favoritas!
Courtesy of Plataforma Urbana  
   Courtesy of Plataforma Urbana
O tipo mais comum de reordenamento das ruas é converter uma ou duas vias, em quatro vias só para os automóveis. A extração de uma das pistas para veículos, pode liberar espaço para agregar amplos passeios de pedestres, infraestrutura para bicicletas e o estacionamento na rua, para estes e outros usos. Para uma reestruturação de três vias, a rua normalmente teria uma faixa para circulação e uma para bicicletas em cada direção. Estas mudanças ajudam a fazer um espaço urbano mais agradável para os usuários, sem limitação de volumes de veículos ou aumento nos tempos de viagens.
Esta reestruturação melhora o acesso dos pedestres, mediante o aumento da segurança e do espaço. Todas as viagens são beneficiadas, tanto as de pedestres como as viagens de ciclistas, independentemente do meio. Como fazer estas viagens mais seguras e mais agradáveis para as pessoas é crucial para a saúde física das comunidades, é necessário o cultivo dos espaços públicos e o êxito das ruas acima de qualquer lógica econômica local. Todos os modos de transportes possuem o mesmo objetivo de locomoção, cada um com suas próprias vantagens em termos de segurança, custo, eficiência, velocidade e inclusão. Ao redesenhar uma rua, é fundamental priorizar desenhos que permitam uma mobilidade segura para todos os usuários, especialmente os vulneráveis como crianças e os pedestres de idade avançada.


 

Fonte:Fernanda Britto. "O que significa reestruturar uma rua?" 16 May 2013. ArchDaily Brasil. Acessado 4 Mai 2015. http://www.archdaily.com.br/107262/o-que-significa-reestruturar-uma-rua

Salas de aula portáteis são equipadas com energia solar e eólica no Havaí

As salas de aula são pré-fabricadas e facilmente transportadas para outros locais.

As salas de aula são pré-fabricadas e facilmente transportadas para outros locais.

Um em cada quatro estudantes do Havaí estudam em salas de aula portáteis de baixa qualidade. Para resolver este problema, o governo local planeja substituir essas estruturas por modelos sustentáveis, desenvolvidos pelo escritório Anderson Anderson Architecture.


Foto: Anthony Vizzari / Anderson Anderson Architetcure

As salas de aula são pré-fabricadas e facilmente transportadas para outros locais. De acordo com os arquitetos, os principais materiais usados na construção são madeira e metal. No entanto, o seu maior diferencial, em relação aos modelos tradicionais, é a eficiência energética, tanto que as salas são chamadas de “energia positiva”.

Foto: Anthony Vizzari / Anderson Anderson Architetcure

A estrutura possui alto desempenho, ao mesmo tempo em que proporciona um ambiente educacional saudável e que colabora para o desenvolvimento das crianças. As salas têm grandes aberturas que facilitam a entrada de ar e a luminosidade natural, fatores que reduzem o consumo energético durante o uso.

Foto: Anthony Vizzari / Anderson Anderson Architetcure

Para garantir a eletricidade, independente do local onde as salas sejam aplicadas, a estrutura conta com placas fotovoltaicas e pequenas turbinas eólicas, que fornecem toda a energia necessária para o seu funcionamento. Os módulos ainda são equipados com sistema de captação de água da chuva, para evitar o desperdício dos recursos hídricos.
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Imagem: Anderson Anderson Architetcure

Todo o desempenho das estruturas é monitorado e será avaliado em estudos durante dois anos, para que seja possível alcançar a maior eficiência possível. De acordo com a descrição do projeto, as salas de aula se adaptarão perfeitamente a qualquer condição climática, garantindo a segurança e conforto dos alunos.
As salas de aula são facilmente transportadas por caminhões e navios de carga.

Foto: Anderson Anderson Architetcure


Foto: Anderson Anderson Architetcure


Foto: Anderson Anderson Architetcure

Redação CicloVivo
Fonte: http://ciclovivo.com.br/noticia/salas-de-aula-portateis-sao-equipadas-com-energia-solar-e-eolica-no-havai
Vila Mariana ganha mais um parklet
Trata-se de um espaço de convivência urbano, instalado sobre vagas de estacionamento. Plataforma foi a 20ª deste modelo implementado na cidade
14:56 28/04/2015
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A cidade de São Paulo ganhou na manhã desta terça-feira (28) seu 20º parklet. O espaço de convivência foi inaugurado na rua Dr. Bacelar, em frente ao número 1.043, na Vila Mariana, zona sul, onde está localizada a sede do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi), entidade responsável por sua instalação e manutenção.

A plataforma, instalada sobre duas vagas de estacionamento, possui bancos, guarda-sóis, mesas, bicicletários, bebedouro e, junto ao lixo, sacos plásticos para o recolhimento de fezes de animais de estimação.

"O prefeito está incentivando muito a ocupação dos espaços públicos. Este equipamento  é então mais uma área de convivência para a cidade. Esse é o vigésimo parklet de São Paulo, o terceiro aqui na Vila Mariana. E a aceitação tem sido muito boa, afirmou o subprefeito João Carlos da Silva Martins.

Os parklets são plataformas que podem ser equipadas com bancos, floreiras, mesas, cadeiras, guarda-sóis, aparelhos de exercícios físicos, paraciclos ou outros elementos de mobiliário, sempre com a função de recreação ou de manifestações artísticas.

Trata-se de uma iniciativa que permite e estimula o uso do espaço público de forma democrática, permitindo que os próprios cidadãos construam seus locais de convívio, melhorando a paisagem urbana e transformando espaços em lugares mais arborizados, com mais equipamentos e mobiliários urbanos, beneficiando ainda um número maior de usuários.

"Fazer um parklet na frente do Secovi é emblemático. Primeiro porque o nosso entorno será beneficiado, mas, mais importante do que isso, é que as nossas empresas que frequentam o sindicato poderão conhecer o projeto. A nossa ideia é fazer com que isso se multiplique e as empresas possam instalar plataformas como essas onde elas estão operando", afirmou Claudio Bernardes, presidente da entidade. 

Também compareceu à inauguração do 20º parklet implementado na cidade o secretário municipal de Coordenação das Subprefeituras, Ricardo Teixeira. Os demais equipamentos estão espalhados pelas subprefeituras de Vila Mariana, Ipiranga, Sé e Pinheiros - esta última com a maior concentração deles, com 14 no total. Confira abaixo onde estão instalados tais espaços de convivência.  
Endereço dos parklets já instalados:
Subprefeitura do Ipiranga (1)
Rua Cisplatina, 31

Pinheiros (14)
Rua Isabel de Castela, 529
Rua Oscar Freire, 42
Rua Francisco Leitão, 282
Rua Aspicuelta, 547
Alameda Lorena, 1892
Rua Aspicuelta, 524
Rua Padre João Manoel, 47
Rua Fidalga, 245
Rua Harmonia, 305
Rua Vupabussu, 305
Rua Aspicuelta, 644
Rua Oscar Freire, 720
Rua Oscar Freire, 970
Rua Mateus Grou, 488

Sé (2)
Rua Maria Antonia, 316
Rua Maria Antônia, 330

Vila Mariana (2)
Rua João Lourenço, 367
Rua Coronel Oscar Porto, a 15 metros da rua Abílio Soares
Rua Dr. Bacelar, 1.043

Imagens para download
Crédito: César Ogata / SECOM
Foto 1 | Foto 2 | Foto 3 | Foto 4 | Foto 5 | Foto 6

Prefeitura de São Paulo disponibiliza Manual de instalação dos Parklets para download

Qualquer calçada que respeite os termos do decreto pode ser estendida e a solicitação deverá ser feita à Subprefeitura

Fonte:http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/2266

Inauguração de Parklet Rua Dr. BacelarCesar Ogata / SECOM

Superkilen Park

BIG architects, Topotek1 e Superflex

Dinamarca
Superkilen é um parque dinamarquês que celebra a diversidade local e foge da formalidade dos espaços públicos, usando muita cor. O projeto de melhoria urbana foi o vencedor de um concurso realizado na cidade de Copenhagen, no intuito de integrar a população da cidade, que reúne mais de 50 nacionalidades.
Os vencedores BIG architects, Topotek1 e Superflex não queriam apenas projetar mais um parque na cidade, mas sim uma grande área que refletisse e celebrasse as diversas etnias das pessoas que frequentam o espaço.
Assim, eles convidaram os próprios cidadãos para deixarem sugestões e participarem de reuniões públicas, afim de dizerem o que gostariam de ter no parque, contribuindo com ideias e artefatos para o projeto. 
Balanços do Iraque, bancos brasileiros, placas de neon da Rússia, e palmeiras que vieram da China, são alguns dos objetos e 108 plantas que captam de forma alegre a pluralidade cultural, nos mais de 30 mil metros quadrados de parque.
A divisão das áreas é feita através de cores: as figuras geométricas vermelhas, laranjas e rosas demarcam a área de recreação, o piso preto com linhas brancas determina a área de ciclismo, além de comportar uma grande fonte do Marrocos e um escorregador em forma de polvo japonês. Além disso há uma extensa área verde, para passear com animais, fazer piqueniques, ou mesmo para deitar e apreciar a natureza.
O projeto custou onze milhões de dólares e recebeu vários prêmios, entre eles o AIA Honor Award in the Regional & Urban Design, pelo American Institute of Architects, o prêmio da União Européia em Arquitetura Contemporânea e foi listado como Design do Ano pelo Design Museum de Londres.
No entanto, o parque divide opiniões. Alguns acreditam que ele é muito colorido e destoante da cidade, outros consideram o projeto vibrante e divertido. E você, o que acha? Confira mais fotos na galeria.

Fonte:http://www.bimbon.com.br/arquitetura/superkilen_park