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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Material Extra

Dez dicas para escrever artigos científicos


Uma boa ideia faz um bom artigo. Esse é o primeiro passo "ter uma boa ideia".  Caso você tenha várias boas ideias é importante que você saiba qual é a sua melhor ideia ou se todas as suas ideias forem "boas ideias" é recomendável optar por umas das alternativas a seguir:

1- Hierarquizá-las
Deixar claro qual delas será tratada;

2- Planejar a escrita de vários artigos
Cada um sobre uma de suas ideias

3- Fundir ideias
Fundir suas ideias em uma só, que seja consistente, sem ser excessivamente genérica.

Com a ideia clara e com os resultados da sua pesquisa a mão, segue dez pontos importantes para compor um bom artigo:

1. Faça um roteiro antes
Antes de escrever, elabore um roteiro: tenha uma ideia clara do que você quer demonstrar, confirmar/desmentir, ilustrar, exemplificar, testar, comparar, recomendar etc. O começo, o meio e o fim do artigo devem estar claros para você antes de ele começar a ser escrito. Lembre-se: qualquer autor passa muito mais tempo revendo/reescrevendo (quase sempre mais de uma vez) os diferentes trechos de um texto, do que os escrevendo. Por isso, o roteiro ajuda a compor a primeira versão que, em seguida, será objeto de várias revisões. Não é por acaso que vigora a máxima de que o ofício de pesquisador requer 10% de inspiração e 90% de transpiração.

2. Use a fórmula SVP
Valorize a fórmula consagrada de escrita chamada SVP – “sujeito, verbo e predicado”. Escreva “O conselho discutiu a regra”. Não escreva “A regra foi discutida pelo conselho” ou “Foi discutida pelo conselho a regra”. Usar esta fórmula simples de escrita ajuda a tornar o texto claro e preciso, encurta as suas sentenças e diminui a possibilidade de cometer erros de concordância, entre outros.

3. Não especule
Evite generalidades, mas abuse dos dados. Generalidades são boas para conversa de mesa de bar. Cada afirmação do seu artigo deve ser capaz de ser respaldada por dados, achados e interpretações encontrados em artigos e textos de outros autores ou na sua própria pesquisa. Não importa tanto o que – ou quem – você usa para respaldar as suas afirmações, nem que você respalde explicitamente cada afirmação, mas elas têm que ter respaldo.

4. Cuidado com os “achismos”

“Eu acho”, “eu prefiro”, “o melhor é”, “deve ser”, “tem que ser”, “todo mundo sabe que”, “sempre foi assim”, “a tendência natural é” – nada disso dá respaldo a argumentos usados em textos científicos. Essas expressões indicam manifestações de normatividade, de opção pessoal ou de preferência. Evitar.

5. Trabalhe suas premissas
Seja lógico: após o A, vem o B, e não o C ou o D. Releia as suas afirmações e conclusões: veja se elas têm mesmo respaldo empírico e se decorrem logicamente da sua argumentação. É muito comum o uso de expressões como “dessa maneira”, “portanto”, “segue-se que”, “assim”, “conclui-se que” etc., sem que de fato haja relação lógica entre as conclusões e as frases que a precedem. Exemplo: A: “O céu amanheceu sem nuvens.” B: “Sem nuvens não há chuva.” C: “Portanto, não choverá nas próximas semanas.” A está certo; B está certo; C pode até estar certo, mas não decorre de A nem de B. C é uma afirmação ou conclusão que não decorre rigorosamente das afirmações anteriores. Rigorosamente, C é uma suposição, mais do que uma conclusão.

6. Evite sentenças longas
Mantenha as suas sentenças curtas. Para isso, a solução é simples: abuse dos pontos finais, pois eles são gratuitos, não estão ameaçados de extinção e organizam o seu texto. Sentenças longas exigem o uso excessivo de recursos como vírgulas, dois pontos, pontos e virgulas, travessões, parênteses etc. Eles são também gratuitos e abundantes, mas quando usados a granel não facilitam a leitura do seu texto. Sentenças longas devem ficar para os que têm um bom domínio da língua, como os detentores do prêmio Nobel (José Saramago) ou mestres da literatura (Machado de Assis). Mas, cuidado com Guimarães Rosa: o uso recorrente de neologismos funciona muito melhor na literatura do que em textos científicos.

7. Leia muito
Reserve tempo para sempre ler literatura (romances, contos, novelas, narrativas, poesias etc.), mesmo quando estiver redigindo a sua tese ou dissertação. Ler bons textos é fundamental para aprender a escrever. Procure textos que se relacionem com as suas deficiências de escrita. Por exemplo, os prolixos devem ler João Cabral de Melo Neto, e os muito secos podem escolher Vinicius de Moraes.

8. Não seja preguiçoso
Não use apud quando puder se referir diretamente a um autor/texto, pois este é um recurso excepcional. Leia e cite sempre o autor e o texto originais, a não ser que seja um texto antiquíssimo que existe apenas na Biblioteca Nacional de Paris ou que esteja escrito apenas em chinês arcaico ou em aramaico.

9. Utilize citações com boa credibilidade
Busque sempre usar como fontes os autores mais reconhecidos, as maiores autoridades no assunto. Não é porque você teve um bom professor que escreveu um artigo ou deu uma boa aula a respeito de um assunto que ele é a referência mundial nesse assunto. Da mesma forma, não se limite a ler e a citar os autores e textos usados pelos seus professores prediletos. Aprenda a usar ferramentas que lhe permitam identificar os autores mais importantes em cada área de saber, inclusive aqueles com quem você não necessariamente concorda. No entanto, os autores não devem ser usados ou citados apenas porque são reconhecidos, mas sim porque são bons e pertinentes à construção de seu texto.

10. Não deixe de publicar
Regra de ouro para publicar artigos: “quem não pesquisa, não escreve; quem não escreve, não submete; quem não submete, não é aceito; quem não é aceito, nunca será publicado; quem não é publicado permanece anônimo, e de nada vale um cientista ou intelectual anônimo.”
Bom Artigo a todos.
Fonte: Pósgraduando

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

10 dicas para melhorar sua mente através da leitura


A leitura é uma ótima maneira de desenvolver o seu cérebro. Além de aumentar o seu vocabulário e capacidade de interpretação, também ajuda no armazenamento de informações importantes. Ao ler os clássicos da literatura mundial, você aumenta suas habilidades de escrita e compreensão de textos.
Se você deseja melhorar a sua mente por meio da leitura, veja como os clássicos da literatura podem ajudar:

1. Aumento de vocabulário

Ao ler os clássicos, você vai encontrar muitas palavras que não fazem parte do seu cotidiano. Aprender novas palavras ajuda a enriquecer o seu vocabulário. Ter um amplo vocabulário é como ter um grande arsenal de palavras. Isso permite que você se expresse de maneira mais eloquente. Desenvolvendo essa habilidade você será capaz de se comunicar com precisão e criar uma percepção de mundo inteligente.

2. Melhorar a escrita

Ler os clássicos da literatura é a maneira mais fácil de melhorar a sua escrita. Durante a leitura você acaba absorvendo a gramática e o estilo do autor. Isso contribui para o desenvolvimento da sua escrita melhorando a concordância e gramática.

3. Desenvolver a fala

Antes de se tornar um bom orador, você precisa ser um bom escritor. Estudar as obras que foram desenvolvidas por gênios vai ensinar você a se expressar com clareza e estilo. Ao melhorar seu domínio do idioma, você vai se tornar mais persuasivo, e poderá desfrutar de uma vantagem sobre as pessoas menos articuladas.

4. Novas ideias

Observar as mesmas ideias que as outras pessoas gera um pensamento genérico e repetitivo. Para ser original você precisa desenvolver novas ideias, e isso você pode retirar dos clássicos da literatura. Ao ler os livros você desenvolve a sua inspiração e tem a oportunidade de melhorar a sua criatividade.

5. Perspectiva histórica

Uma pessoa que apenas lê jornais e revistas fica dependente dos preconceitos e modas do seu tempo. Por isso, a leitura de livros antigos é importante para aumentar a sua perspectiva história e desenvolver o senso crítico. Os clássicos são importantes para estimular a sua mente a partir de pensamentos e experiências de outras pessoas.
6. Entretenimento educativo
A leitura de grandes livros é um passatempo divertido. Você pode encontrar muitas curiosidades sobre a história e também o vocabulário da época em que a obra foi escrita. Outra opção é procurar as versões mais modernas dos clássicos, isso também ajuda a aumentar o entretenimento durante a leitura.

7. Sofisticação

Se você gosta de se destacar nas conversas entre amigos, ter conhecimento dos clássicos da literatura é essencial. Você aprofundará suas ideias e desenvolve o senso crítico. Além disso, quando você tem propriedade para falar sobre certo assunto você pode até ganhar uma discussão.

8. Leitura mais eficiente

Ler diversos livros aumenta a sua rapidez na leitura. Por isso, a ideia é procurar livros de diferentes épocas e temas para desenvolver uma leitura mais eficiente.

9. Desenvolve o senso crítico

Se você é um escritor ou blogueiro ignorar os clássicos é um erro. Independentemente do tema que você aborda em seus textos, você precisa ser persuasivo e desenvolver seu senso crítico. A melhor maneira de aprender é com os mestres. Portanto, não perca tempo! Passe algum tempo com os clássicos e tire vantagem sobre isso.

10. Aumenta o repertório

Ler é um ato valioso para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional. A literatura clássica é forma de ter acesso às informações e, com elas, buscar melhorias para o mundo. Repertório cultural é importante para escrever bons textos e ser crítico.
Aproveite!

Livro - Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil

Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil discute o tema num período de superação do paradigma modernista e de abertura política, demonstrando os esforços por um urbanismo social e culturalmente engajado, e cidades mais justas e de melhor qualidade de vida para todos.
Após situar o leitor no contexto histórico, social e político do desenho urbano contemporâneo no Brasil, o livro traz doze estudos de caso apresentados por pesquisadores de renome que avaliam experiências em oito capitais brasileiras, agrupadas de modo a revelar as três principais tendências: Modernismo Tardio, Revitalização e Inclusão Social.


8 dicas para conquistar sua liberdade através da música

Por Juliana Bertoncel
“A música oferece à alma uma verdadeira cultura íntima e deve fazer parte da educação do povo.”
François Guizot
A música é uma ferramenta poderosa para sua liberdade emocional, física e psíquica. E o melhor, está à sua disposição, quando, onde e na hora que você quiser.
Para acompanhar as dicas, imagens das obras de  Boris Indrikov.

1. A música serve de consolo, nos acolhe como um abraço quando estamos tristes e sozinhos.

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Boris Indrikov

2. Ela comunica e expressa nossos sentimentos, dando voz às nossas dores e nos ajudando a reorganizar nosso estado emocional.

Boris Indrikov
Boris Indrikov

3. Em momentos desafiadores experimente usar a música como âncora, como um impulso motivador e encorajador, escutando músicas que lhe transmitam boas sensações.

Boris Indrikov
Boris Indrikov

4. Música com ritmo forte e regular é construtiva e disciplinadora. Contribui para a concentração, foco e melhor desempenho em atividades físicas.

Boris Indrikov
Boris Indrikov

5. Música também é imagem, criação, criatividade, imaginação. Ela nos conduz à um mundo de sonhos e desejos, à nossa verdade mais íntima. Permita-se viajar através dos sons.

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Boris Indrikov

6. Parece até mágica, mas a música também tem a missão de lhe lembrar o pra que você veio ao mundo. Quantas vezes a música certa tocou na hora certa, como uma mensagem do universo para você?

Boris Indrikov
Boris Indrikov

7. A música une, congrega e fortalece vínculos. Todos os bons momentos sociais normalmente são acompanhados de uma excelente trilha sonora. Tem coisa melhor que uma roda de violão, sair para dançar e ir ao seu show favorito, e compartilhar tudo isso com as pessoas que você mais ama?

Boris Indrikov
Boris Indrikov

8. A música age sobre nosso corpo inteiro. Estimula a produção e liberação da endorfina (conhecida como hormônio do prazer), relaxa a mente, equilibra nossa respiração e batimentos cardíacos além de diminuir ansiedade, depressão e estresse.

Boris Indrikov
Boris Indrikov

“Sem a música, a vida seria um erro.”

Friedrich Nietzsche


Por:http://www.contioutra.com/8-dicas-para-conquistar-sua-liberdade-atraves-da-musica/
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015


Aprenda a fazer uma luminária de parede diferente das tradicionais

Thalita Carvalho ensina em vídeo de sua 'oficina' aqui no GNT

Oficina da Thalita
Este conteúdo faz parte de:Oficina da Thalita 
Thalita Carvalho segue em sua missão de transformar qualquer pessoa em criativo nato! Em sua 'Oficina da Thalita', exibida entre os programas do GNT, a blogueira do 'Casa de Colorir' mostra como fazer uma luminária diferente de todas as outras: instalada na parede e com uma frase fofa para iluminar o ambiente. Quer saber como fazer uma igual em casa? Assista ao vídeo abaixo.
  01/02/2015 às 09h32
Por: http://gnt.globo.com/casa-e-decoracao/materias/aprenda-fazer-uma-luminaria-de-parede-diferente-das-tradicionais.htm

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015







O IDH é a referência mundial para avaliar o desenvolvimento humano a longo prazo. O índice, que vai de 0 a 1, é feito a partir de três variáveis: vida longa e saudável, acesso ao conhecimento e um padrão de vida decente. Conheça o resultado de cada país em 2013:
Passe o mouse nos países
para ver o IDH de cada um deles