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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Piso Drenante



passeio feito com piso permeável e drenante de concreto
placa drenante
Pisos permeáveis e drenantes, as placas drenantes de concreto para pavimentos intertravados são feitas com concreto poroso, por onde a água é drenada. Daí serem chamados de pavimentos permeáveis.

Além de atérmicos e antiderrapantes, são os pisos mais ecológicos atualmente no mercado, o que contribui para um ambiente mais sustentável,permitindo um melhor escoamento das águas das chuvas, reduzindo com isso 100% das enxurradas, e ajudando a combater as enchentes e inundações.

É fundamental que estes tipos de pavimentos permeáveis sejam objetos de projetos executivos de engenharia e elaborados e executados por empresas especializadas em pavimentação, pois devem considerar vários aspectos assim como o nível do lençol freático e as condições de suporte e permeabilidade do solo, entre outros.

É ainda um produto que está apoiado na legislação atual vigente de controle de escoamento das águas pluviais nos empreendimentos (lei 11.228 de 25 de junho de 1992), e atende às solicitações das autoridades e de mercado, que pede cada vez mais um posicionamento de caráter ecológico às empresas de construção.

Ideais em ambientes externos, podem ser usados em espaços públicos ou privados, como calçadas ecológicas, praças, garagens, estacionamento, passeios, entre outros usos.

Teem alta aderência e alta resistência ao atrito (principalmente em rampas), e podem ser utilizados até em locais de manobra e trânsito de veículos.

Permitem a utilização imediata do pavimento, logo após sua execução, e podem ser removidos e reaproveitados em eventuais reparos no pavimento ou abaixo deste, em redes subterrâneas.


IMPORTANTE:

No piso intertravado permeável feito com placas drenantes de concreto poroso, diferentemente do pavimento intertravado de blocos de concreto impermeáveis (conhecidos como bloquetes - que pela norma técnica brasileira da ABNT devem ser impermeáveis, por mais que pensem, erroneamente, o contrário), a base/sub-base do piso é formada por materiais granulares que criam vazios para a passagem de água.
Esta estrutura de base/sub-base, que armazena temporariamente a água escoada pela superfície, e permite a passagem desta água como se fosse um filtro, possui aberturas com cerca de 30% de vazios.
A água chega ao sub-solo (terreno natural), infiltra naturalmente, e encontra o lençol freático.

Taxa de permeabilidade:  100% 

dimensões:                                    40 x 40 x 6 cm
peso:                                             18,7 Kg
consumo:                                       6,25 peças/m2
                                      
resistência à compressão:              > 25 MPa

característica de uso:                     tráfego leve
                                                     (veículos leves, de passeio).

cores: natural (cinza claro), grafite (cinza escuro), vermelho terracota e amarelo ocre.

piso drenantedemonstração de permeabilidade da placa drenante


Por que  um “PRODUTO VERDE” (alta qualidade ambiental):
 
- É composto de materiais não poluentes.
- Produz baixo impacto ambiental.
- Não sofre processo de queima em sua fabricação.
- Envolve menores custos (baixo custo de energia).
- Possui melhor relação custo-benefício a médio e a longo prazo.
- Não utiliza equipamentos pesados, tanto na sua produção quanto na sua instalação (apenas
  ferramentas simples).
- Não produz desperdício.
- É de fácil estocagem, instalação e manutenção.
- As peças chegam prontas ao local da obra.
- Podem ser removidas e reaproveitadas em eventuais reparos no pavimento ou abaixo   
  deste, em redes subterrâneas.
- Em seu aspecto social, utiliza mão de obra local, gerando renda e emprego para as  
  comunidades locais e regionais.
- As equipes de trabalho são facilmente treinadas (não requer conhecimento anterior no ramo).
- Maior segurança de rolamento. Antiderrapante.
- Melhor conforto/isolamento térmico (redução da temperatura ambiente em até 7 graus com   
  relação ao asfalto e redução das ilhas de calor).
- Menor geração de ruídos para o tráfego de veículos em velocidades inferiores a 70 km/h.
- Requer menor potência de iluminação pública, devido às suas cores mais claras, o que
  representa aí uma considerável economia de energia.
- Reduz os gastos com reservatórios de retenção e com recursos de drenagem de água.
- Mantém a área útil do terreno.
- Ajuda a combater enchentes e inundações (reduz em até 100% as enxurradas, os escoamentos 
  superficiais).
- Retarda a chegada da água ao subleito, reduzindo a erosão.
- A camada de base granular funciona como um filtro para a água das chuvas, reduzindo a sua  
  contaminação.
- Pode também ser explorada como sinalização horizontal de trânsito através das suas  várias 
  opções de cores.
- Permite a utilização imediata do pavimento após a colocação do mesmo.


Pontuação no LEED (certificação ambiental):
 
1.    Reduz as ilhas de calor.
2.    É produzido próximo ao local de uso.
3.    Reduz o escoamento superficial da água.
4.    Reduz 100% das enxurradas,por seuscoeficientesde permeabilidade e de escoamento.
5.    Filtra a água, melhora sua qualidadee possibilita a coleta de água de reuso.
6.    Reduz a poluição de fontes não pontuais.
7.    Reduz as áreas impermeáveis e mantém os espaços úteis do terreno.
8.    Reduz os gastos com recursos de drenagem de água e reservatórios.


placa drenanteplaca drenante



Um "produto verde", contribuindo para a construção de um ambiente mais sustentável.

paisagismo feito com placas de concreto permeávelpiso drenante em via de acesso une beleza e funcionalidadepátio externo com piso drenante de concretopiso drenante de concreto pigmentado em área externaplacas drenantes em piso ecológicoteste de permeabilidade feito em placa drenante de concreto porosopiso permeável em área de jardimpasseio ecológico feito com placas de concreto permeaveis e drenantescalçada feita com placas drenantes de concreto porosopiso drenantepiso drenante em área externacalçada feita com piso permeável e drenantepiso drenante sob chuvachuva sobre piso drenantepiso drenante em calçada

placas drenantes usadas em calçada ecológicaplaca drenante 40x40 naturalpiso drenante em praçacalçada ecológica feita com piso drenantecalçada feita com placas drenantespavimento permeável em calçadapiso drenante em paisagismo de praçapiso drenante em calçada ecológicapiso drenantepiso drenante
teste de drenagem de piso ecológico drenante com placas de concreto porosopavimento permeável com placas drenantes de concreto porosopiso drenante em área de estacionamento de veículospiso drenante em acesso de garagem de veículosplacas drenantes adaptadas ao conjunto guia sarjetaplacas drenantes fazendo o papel de sarjeta drenantepiso drenante em passeio de pedestrespiso drenante em pátio externo
Álbum de Fotos:
piso drenante
Pavimento ecológico, permeável e drenante, feito de peças pré-moldadas de concreto poroso pelas quais a água passa, é armazenada por um período nas camadas intermediárias até escoar para o solo.

Fonte:http://www.rhinopisos.com.br/site/produtos/18/placa_drenante_piso_drenante_pavimento_permeavel_concreto_poroso

Orla luso-brasileira


pedras portuguesas, novo livro do fotógrafo bruno veiga, reúne imagens aéreas do calçadão de copacabana, idealizado por burle marx no anos

bruno veiga | pedras portuguesas
bruno veiga | pedras portuguesas

Além das semelhanças geográficas, existe uma similaridade peculiar entre boa parte das orlas das praias brasileiras. Quase uma unanimidade, os calçadões nacionais são forrados por pedras portuguesas – de formato irregular, geralmente de calcário branco e preto. A orla mais famosa do Brasil, a Avenida Atlântica, em Copacabana, não foge desta afirmativa. Concebida como conhecemos hoje pelo paisagista Roberto Burle Marx nos anos 1970, a calçada, com suas famosas ondulações, é a protagonista da publicação Pedras Portuguesas, do fotógrafo carioca Bruno Veiga.

bruno veiga | pedras portuguesas

Lançado no último dia 18, na Galeria da Gávea, no Rio, o livro reúne 150 fotografias inéditas, produzidas ao longo de 2013, e um texto da curadora Daniela Name. Para realizar as imagens, todas aéreas, Veiga subiu em pontos estratégicos e residências da avenida carioca. Distante da tendência encontrada na imagem panorâmica, que aponta a lente para o horizonte, o fotógrafo neste caso mirou o célebre chão – que apesar de ser um ícone do imaginário brasileiro, raramente é o tema central de trabalhos artísticos.
pedras portuguesas, novo livro do fotógrafo bruno veiga, reúne imagens aéreas do calçadão de copacabana, idealizado por burle marx no anos 1970

bruno veiga | pedras portuguesas

bruno veiga | pedras portuguesas

Ultrapassando a fronteira do mero registro documental, Veiga criou imagens minimalistas, que valorizam características relevantes da obra do paisagista – como a conjugação de artes plásticas, geometria e botânica. Com seu trabalho, o fotógrafo salienta que o calçadão de Copacabana não é apenas uma pavimentação da via pública, mas uma intervenção com grande valor para o patrimônio cultural e urbano contemporâneo.

bruno veiga | pedras portuguesas

bruno veiga | pedras portuguesas

pedras portuguesas, novo livro do fotógrafo bruno veiga, reúne imagens aéreas do calçadão de copacabana, idealizado por burle marx no anos 1970

sob os pés 
Após desenvolver uma carreira como fotojornalista, Bruno Veiga começou a se dedicar ao trabalho artístico. Seu estudo sobre pedras portuguesas se tornou uma tema frequente em sua obra e, em 2007, o fotógrafo publicou seu primeiro livro sobre o assunto. Batizada de O Rio em que piso, a publicação foi dedicada ao registro de calçadas da capital carioca.  

brunoveiga.net

Fonte: http://www.bamboonet.com.br/posts/pedras-portuguesas-novo-livro-do-fotografo-bruno-veiga-reune-imagens-aereas-do-calcadao-de-copacabana-idealizado-por-burle-marx-no-anos-1970

Instituto oferece incentivos à pesquisa e 
inovação em urbanismo sustentável
O Instituto deve ajudar a desenvolver projetos urbanísticos sustentáveis.

O Instituto deve ajudar a desenvolver projetos urbanísticos sustentáveis.
A Lote 5, empresa de desenvolvimento urbano, anunciou a criação do IPIU – Instituto de Pesquisa e Inovação em Urbanismo. A iniciativa foi criada com o intuito de incentivar o estudo, desenvolvimento, pesquisa e aplicação de tecnologias inovadoras e sustentáveis em urbanização.
O Instituto é uma organização sem fins lucrativos, mantida pela Lote 5, com base em três pilares todos voltados para o Urbanismo: Sustentabilidade (Ambiental, Social e Econômica), Inovação e Capacitação. "Projetos inovadores e a rede de relacionamento com universidades e centros de excelência ao redor do mundo são o foco de nossa atuação, que prevê a concessão de bolsas de estudo para recém-formados que queiram realizar um mestrado ou pós-graduação em Urbanismo no Exterior, mas não têm os recursos necessários", informa Beto Horst, presidente do IPIU e sócio fundador da Lote 5.
Juntos, Beto Horst, Arthur Matarazzo Braga, Asterio Safatle, Fernando Albuquerque e Ricardo Setton tinham o sonho de dar uma grande contribuição ao desenvolvimento de pessoas e de projetos urbanísticos sustentáveis, o que já faz parte do DNA de seus loteamentos. "Vamos direcionar recursos para financiar o trabalho de pesquisadores nacionais e internacionais remotos dedicados a pesquisar e desenvolver novas soluções produzindo conhecimento e adaptando-o para a realidade brasileira", acrescenta Horst.
A outra importante atribuição do Instituto - a concessão de bolsas de estudos - já se encontra na fase de seleção de candidatos. "Vamos ajudá-los a realizar esse objetivo. A única exigência é que eles tenham, além de um ótimo currículo, muita vontade de se aprimorar e uma visão voltada para o bem comum, enfim, em total sintonia com os valores do Instituto e de seus mantenedores", diz o presidente do Instituto.
Um diferencial do IPIU será a aplicação dos projetos sustentáveis primeiramente nos empreendimentos da Lote 5, distribuídos em vários municípios como Itu, Joinville, Cosmópolis, Piracicaba, Campinas, Jarinu e Vespasiano, para a comprovação de resultados. "Apenas depois de testados, eles serão disponibilizados para outras empresas de loteamento e construção, arquitetos, urbanistas, representantes do poder público e da sociedade como um todo, enfim, a todos os interessados na construção de um urbanismo moderno e humanístico", explica Carolina Coroa, responsável pela gestão do IPIU.
Segundo os idealizadores, a soma de iniciativas aplicáveis, algumas delas aparentemente simples, pode fazer grande diferença no dia-a-dia das pessoas como  uso e economia de recursos hídricos e energéticos (a falta de água em São Paulo é um problema crítico que requer ações emergenciais), mobilidade, limpeza, arborização, acessibilidade, equipamentos urbanos e outros.
"Sustentabilidade não é um conceito vago ou uma ferramenta de marketing. É um conjunto de ações viáveis e práticas voltadas para a qualidade de vida. O IPIU nasce com um desafio grandioso que é o de identificar, gerar e aprimorar todo o conhecimento na área para a adoção de um planejamento urbanístico sólido e eficaz nos empreendimentos e nas cidades", conclui Horst.
Nesta linha de atuação, serão realizadas palestras, seminários e demais ações que promovam o diálogo urbano entre todas as partes interessadas. Num breve futuro, contribuições externas de outros apoiadores e os próprios projetos tornarão o Instituto autossustentável.
O IPIU será lançado oficialmente no dia dois de dezembro, mas já está aberto a receber sugestões, projetos, parcerias e novas tecnologias.


Escola das Cidades lança site do centenário de Vilanova Artigas

Evento dia 27/1, em São Paulo, inclui concurso para selo oficial em homenagem ao arquiteto

A Escola da Cidade, de São Paulo, lança na quinta-feira, dia 27/11/14,  o site oficial do arquiteto Vilanova Artigas, que completaria 100 anos em 23 de junho 2015. O evento.  marca o início das celebrações do nascimento de um dos maiores arquitetos do país, que contará com diferentes atividades.
Ao longo de 2015, o site (http://www.vilanovaartigas.com.br) ficará cada vez mais completo e vai abrigar todas as informações dos outros eventos programados para o 100 anos de Vilanova Artigas. O projeto do centenário engloba o documentário sobre a vida e a obra do arquiteto, o livro com seus principais projetos e a inauguração de exposição promovida pelo Itaú Cultural.
O site oficial tem como objetivo ser a grande fonte de pesquisa para estudantes universitários, pesquisadores e curiosos sobre a obra de Artigas. A página também vai concentrar todas as novidades do projeto “Artigas 100 anos”. O projeto foi viabilizado pelo Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo, por meio de edital público de apoio a projetos culturais, promovido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-SP).
A partir de uma linha do tempo, o internauta acessa as informações conforme seu interesse: obras, fatos históricos, vida e obra do arquiteto por século, década ou ano específico.
O Centenário de Vilanova Artigas é apresentado pelo Itaú Unibanco e conta com o apoio da Docol e a colaboração da JHSF.

Selo oficial do Centenário de Vilanova Artigas 
http://www.archdaily.com.br/br/623424/projeto-artigas-100-anos-em-comemoracao-ao-centenario-do-arquiteto

Nesta mesma data será lançado ainda o Concurso Nacional do Selo do Centenário Vilanova Artigas, desenvolvido pela Escola da Cidade em conjunto com a comissão organizadora do centenário, e colaboração dos designers Celso Longo e Daniel Trench.
O concurso tem como objetivo selecionar a ideia mais original para selo/logotipo que irá figurar nos mais diversos produtos que a comissão organizadora do centenário julgar apropriados para receber esta chancela comemorativa.

VILANOVA ARTIGAS
O arquiteto João Batista Vilanova Artigas nasceu em Curitiba (PR), em 23 de junho de 1915. Mudou-se para São Paulo e formou-se arquiteto na Escola Politécnica da USP, em 1937.
Foi fundador da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em 1948, na qual liderou, mais tarde em 1962, um movimento para a reforma de ensino que influenciou outras faculdades de arquitetura no Brasil inteiro. Foi militante dos movimentos populares e, por isso, perseguido pela ditadura militar, tendo sido cassado em 1969, juntamente com outros professores das universidades brasileiras, por força do AI-5.
Sua obra foi duas vezes premiada internacionalmente (Prêmio Jean Tschumi – 1972 e Prêmio Auguste Perret – 1985, este póstumo). A arquitetura que produziu foi reconhecida, por alguns críticos, como uma verdadeira “escola”, a chamada “Escola Paulista”. Dentre os 500 projetos que produziu durante sua carreira, destacam-se: Edifício da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo; Conjunto Habitacional Zezinho Magalhães Prado, em Guarulhos; Passarelas Urbanas; escolas públicas; Estádio do Morumbi; clubes; sindicatos; edifícios de apartamentos e casas.
Serviço:
Lançamento do site oficial e Concurso do Selo Vilanova Artigas
  • Data: 27 de novembro de 2014 (quinta-feira)
  • Horário: 19h30
  • Local: Escola da Cidade (Rua General Jardim, 65)
  • Mais informações, clique aqui
Gratuito e aberto ao público
Via Escola da Cidade  
Fonte: http://www.caubr.gov.br/?p=35177